O exame de urina tipo I, também conhecido como EAS (Elementos Anormais e Sedimentoscopia), é um exame laboratorial que analisa uma amostra de urina para avaliar diferentes aspectos da saúde do paciente. Ele é usado para identificar alterações em substâncias presentes na urina e fornece informações importantes sobre o funcionamento dos rins, fígado e outros órgãos.
O exame de urina tipo I tem como principal objetivo avaliar a composição da urina para identificar possíveis problemas de saúde. Ele pode ser usado para:
Este exame é frequentemente solicitado em exames de rotina ou para investigar sintomas específicos.
Antes da coleta de urina, é necessário realizar a higiene da região genital externa com água e sabonete ou lenço umedecido para evitar contaminação por microrganismos.
Para pacientes do sexo feminino, recomenda-se manter os grandes lábios afastados durante a coleta e, em caso de menstruação ou corrimento, utilizar um tampão vaginal para evitar contaminação da amostra. A coleta deve ser feita iniciando a micção, descartando o primeiro jato e coletando o jato intermediário em um frasco estéril.
Para pacientes pediátricos, deve-se utilizar um saco coletor após a higiene prévia da região genital. Se a micção não ocorrer em 20 minutos, a higiene deve ser repetida e o saco coletor substituído para reduzir o risco de contaminação.
O coletor deve ser bem fechado e enviado ao laboratório em até 1 hora sob refrigeração. A amostra deve ser transportada ao laboratório em até 2 horas após a coleta, também em temperatura refrigerada.
O exame de urina tipo I pode ser indicado em casos de:
Os valores de referência do exame de urina tipo I variam de acordo com os parâmetros analisados. Alguns exemplos incluem:
Alterações nesses valores podem indicar problemas de saúde e devem ser interpretadas por um médico.
O exame pode ser solicitado por:
Resultados alterados no exame de urina tipo I podem indicar diversas condições, como:
Não é necessário jejum para este exame, mas é importante seguir as orientações de coleta para garantir resultados precisos.
Os seguintes aspectos são analisados:
As condições mais comuns detectadas incluem:
Este exame é uma ferramenta essencial para avaliar a saúde geral do paciente e identificar condições precocemente.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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Para este exame, recomenda-se:
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