O exame de TSH é um teste laboratorial que mede os níveis do hormônio estimulante da tireoide — produzido na hipófise para estimular a liberação dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) pela tireoide.

O exame de TSH é utilizado para detectar e monitorar distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo e hipertireoidismo. Este teste também pode ser solicitado para acompanhar o tratamento de doenças tireoidianas, avaliar a eficácia de medicamentos e investigar sintomas de desequilíbrios hormonais.

O exame de TSH é um procedimento simples e rápido, realizado por meio da coleta de uma amostra de sangue, geralmente retirada de uma veia do braço. O material é analisado em laboratório para medir a concentração do hormônio no organismo.

O exame de TSH pode ser solicitado quando há suspeita de disfunção da tireoide, que pode causar os seguintes sinais e sintomas:

Produção insuficiente de hormônios tireoidianos

• Fadiga;
• Aumento de peso;
• Intolerância ao frio;
• Ressecamento da pele;
• Queda de cabelo;
• Aumento das taxas de colesterol;
• Alterações do fluxo menstrual;
• Infertilidade;
• Depressão;
• Sonolência;
• Dor muscular e nas articulações;
• Perda de memória;
• Dificuldade de concentração;
• Diminuição da audição;
• Visão embaçada;
• Constipação.

Produção excessiva de hormônios tireoidianos

• Palpitações;
• Tremores;
• Insônia;
• Nervosismo;
• Intestino irregular;
• Perda de peso;
• Sensação de calor excessivo;
• Fraqueza muscular;
• Transpiração excessiva;
• Irritabilidade.

Os valores normais de TSH podem variar conforme o laboratório, mas geralmente estão entre 0,4 e 5,0 mUI/L.

O exame de TSH pode ser solicitado por diversos médicos especialistas, de acordo com o quadro clínico do paciente, incluindo endocrinologistas, ginecologistas e clínicos gerais.

Níveis altos de TSH tendem a indicar hipotireoidismo, enquanto resultados abaixo do normal costumam sugerir hipertireoidismo. Ambas as condições podem se apresentar nas formas subclínica, clínica ou central. Para um diagnóstico preciso, é fundamental que o exame seja avaliado por um médico, que levará em consideração o quadro clínico do paciente e testes complementares.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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