O exame de TGP (Transaminase Glutâmico-Pirúvica), também conhecido como ALT (Alanina Aminotransferase), mede a quantidade desta enzima encontrada principalmente no fígado. Ela é liberada na corrente sanguínea quando há lesão ou inflamação hepática.

Ele serve para avaliar a saúde do fígado, auxiliando no diagnóstico de doenças hepáticas como hepatites, esteatose hepática (gordura no fígado), cirrose e danos causados pelo uso excessivo de álcool ou medicamentos.

O exame é um teste de sangue simples. O profissional de saúde coleta uma pequena amostra de sangue de uma veia do braço, que é enviada ao laboratório para análise.

O exame pode ser solicitado quando o paciente apresenta sintomas sugestivos de problemas hepáticos, como:

• Icterícia (pele e olhos amarelados);
• Dor abdominal (especialmente no lado direito);
• Fadiga e fraqueza;
• Urina escura e fezes claras;
• Náusea e vômito;
• Inchaço abdominal.

Ele também pode ser pedido em exames de rotina, especialmente para pessoas com fatores de risco como obesidade, diabetes, consumo excessivo de álcool ou uso frequente de medicamentos que afetam o fígado.

Os valores normais podem variar conforme o laboratório, mas geralmente são:

• Homens: até 45 U/L;
• Mulheres: até 34 U/L.

Valores elevados podem indicar inflamação ou lesão hepática, mas a interpretação deve ser feita por um médico, considerando outros exames e o histórico do paciente.

TGO (AST – Aspartato Aminotransferase) e TGP (ALT – Alanina Aminotransferase) são enzimas hepáticas, mas o TGO também é encontrado no coração, nos músculos e nos rins, enquanto o TGP é mais específico do fígado. O TGO pode estar elevado em problemas cardíacos e musculares, além de doenças hepáticas. Já o exame de TGP é mais confiável para indicar lesão hepática.

O exame pode ser solicitado por diversos profissionais, como clínico gerais, gastroenterologistas e hepatologistas. Dependendo do resultado, o médico pode encaminhar o paciente para um especialista em fígado para uma investigação mais detalhada.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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