O ácido fólico, também conhecido como vitamina B9, é uma vitamina essencial do complexo B que desempenha um papel importante na formação de células sanguíneas, síntese de DNA e reparação celular. É especialmente importante durante a gravidez, pois ajuda na formação do tubo neural do feto, prevenindo malformações congênitas, como espinha bífida. Manter níveis adequados de ácido fólico é importante para a saúde geral, pois apoia a produção de glóbulos vermelhos e o funcionamento do sistema nervoso.

O exame é realizado por meio da coleta de sangue, que é enviada ao laboratório para análise. Os resultados costumam ficar prontos em alguns dias e deverão ser apresentados ao seu médico. O procedimento é rápido e causa pouco desconforto.

O exame de ácido fólico é usado para avaliar os níveis dessa vitamina no organismo. Ele é indicado para diagnosticar deficiências, que podem causar anemia megaloblástica (um tipo de anemia caracterizada por células sanguíneas anormais) e outros problemas de saúde. Além disso, o exame ajuda a monitorar pacientes em tratamento para deficiências vitamínicas e pode ser usado para investigar casos de má absorção intestinal ou dietas inadequadas.

Os sintomas que podem levar à solicitação do exame incluem:

• fadiga e cansaço persistentes;
• palidez ou pele amarelada;
• dificuldade de concentração e irritabilidade;
• alterações gastrointestinais, como diarreia;
• boca ou língua doloridas e inchadas;
• em gestantes, história de complicações anteriores na gravidez, como malformações fetais;
• sinais de desnutrição ou má absorção intestinal.

O exame de ácido fólico é considerado seguro e não apresenta contraindicações significativas. Os riscos são mínimos e limitados aos associados à coleta de sangue, como:

• pequenos hematomas ou desconforto no local da punção;
• tontura ou sensação de desmaio;
• risco leve de infecção no local da agulha (extremamente raro, se os procedimentos de higiene forem seguidos).

Diversos profissionais da saúde podem solicitar o exame de ácido fólico, dependendo da suspeita clínica, incluindo:

• Clínico geral, para investigar sintomas gerais de anemia ou deficiência vitamínica;
• Hematologista, em casos de anemias específicas ou doenças do sangue;
• Nutricionista ou nutrólogo, para avaliar o estado nutricional do paciente;
• Ginecologista ou obstetra, especialmente durante a gravidez para garantir níveis adequados de ácido fólico;
• Gastroenterologista, em casos de suspeita de má absorção ou doenças intestinais.

Esses especialistas interpretam os resultados no contexto clínico do paciente para determinar o melhor tratamento ou manejo.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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