Os reticulócitos são hemácias que não amadureceram e que ainda não atuam no transporte do oxigênio pelo corpo. Elas precisam passar por alguns processos fisiológicos antes de se tornarem, oficialmente, uma hemácia. Dessa forma, o exame de reticulócitos mensura a quantidade dessas células circulando na corrente sanguínea.
Os reticulócitos são hemácias que não amadureceram e ainda não atuam no transporte de oxigênio pelo corpo. Elas precisam passar por alguns processos fisiológicos antes de se tornarem hemácias maduras. Desta forma, o exame de reticulócitos mensura a quantidade dessas células circulando na corrente sanguínea.
Geralmente, a avaliação dos reticulócitos é feita como componente do hemograma completo, que por sua vez é um exame médico que analisa as diferentes células que fazem parte do sangue.
O exame é feito por meio da coleta de uma amostra de sangue venoso, geralmente do braço, utilizando uma agulha fina e estéril. A coleta é rápida e, após o procedimento, o paciente é liberado.
O objetivo do exame de reticulócitos é avaliar se a medula óssea está funcionando corretamente e verificar se o paciente apresenta algum tipo de anemia ou outras condições hematológicas.
Os resultados podem indicar diferentes situações:
Em alguns casos, o médico pode solicitar exames complementares para confirmar o diagnóstico e entender a causa subjacente das alterações nos níveis de reticulócitos.
O exame pode ser indicado quando o paciente apresenta sinais como:
O exame é considerado seguro e não possui contraindicações específicas. Os riscos estão relacionados à coleta de sangue, que pode causar leve desconforto, vermelhidão ou um pequeno hematoma no local da punção.
O exame de reticulócitos é solicitado por hematologistas, clínicos gerais ou outros profissionais de saúde que estejam investigando possíveis alterações no sangue, como anemias ou problemas na medula óssea. Ele também pode ser utilizado para monitorar a resposta do organismo ao tratamento de doenças hematológicas.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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Não há preparos para este exame.
Este tipo de exame geralmente não exige preparo especial, como jejum. Contudo, é importante seguir as orientações fornecidas pelo laboratório e informar ao médico sobre o uso de medicamentos ou transfusões de sangue recentes, pois estes fatores podem influenciar os resultados.
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