Imunohistoquímica é o estudo de células específicas no organismo, feito a partir de reações químicas entre proteínas das células doentes e anticorpos preparados e marcados com substâncias que brilham ou mudam de cor, permitindo sua observação em um microscópio.

O exame de imunohistoquímica é usado para identificar e localizar proteínas específicas em tecidos do corpo, auxiliando no diagnóstico e tratamento de doenças, como o câncer.

Além disso, a imunohistoquímica consegue determinar diversas características dos tumores, como a sua origem e seus tipos e subtipos. Com apenas uma amostra do tecido lesionado, o médico responsável consegue fazer a análise completa.

O exame imunohistoquímico é feito como uma biópsia comum: é retirada uma amostra de tecido, que é posteriormente analisada pelo laboratório. Para realizar o procedimento, o paciente pode receber anestesia local ou sedação, com o objetivo de evitar qualquer desconforto.

No laboratório, o técnico responsável coloca a amostra preparada com uma solução em um microscópio para identificar características específicas da lesão.

O exame de imunohistoquímica não é realizado para a investigação de sintomas de forma direta, mas sim para a confirmação de diagnósticos. No entanto, alterações em exames de imagem, nódulos pelo corpo, perda de peso sem motivo aparente e sangramentos, como nas fezes e urina, podem ser sinais que levem o médico a solicitar a avaliação.

O exame anatomopatológico se trata de uma análise geral dos tecidos. O profissional do laboratório consegue observar células anormais, que indicam câncer ou inflamações. A imunohistoquímica, por sua vez, é um exame mais detalhado, que serve normalmente para confirmar os resultados do anatomopatológico. Ela ajuda a identificar o tipo exato da doença, com riqueza de detalhes e a partir de um método mais elaborado.

Diferentemente dos exames de sangue, a imunohistoquímica não conta com valores de referência. Normalmente, seus resultados indicam marcadores específicos e a ausência/presença de proteínas. É importante lembrar que, para a interpretação correta dos exames, é necessário passar por uma consulta médica.

O exame pode ser selecionado por diversos especialistas, como oncologistas, mastologistas, gastroenterologistas e pneumologistas.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!