O raio-X de articulação temporomandibular bilateral avalia partes da mandíbula, próximo à cabeça, na fossa e eminência mandibular.

Para realizar esse raio-X, o paciente fica encostado junto a um painel vertical durante a aquisição de imagem, habitualmente realizado em boca fechada e boca aberta.

Esse exame é solicitado para analisar os contornos anatômicos (cabeça da mandíbula, eminência articular, fossa mandibular) e a dinâmica articular (posicionamento da cabeça da mandíbula em relação à fossa mandibular e à eminência articular).

O exame é indicado para pacientes que apresentam sintomas como dores na mandíbula, dificuldade de mastigação, estalos ao abrir ou fechar a boca ou suspeitas de disfunções na articulação temporomandibular (ATM), por exemplo, deslocamentos, artrite, artrose ou traumas.

Não, o exame é indolor. O paciente apenas precisa permanecer imóvel durante a captura das imagens. Em alguns casos, pode ser desconfortável manter-se em determinadas posições, mas isto é temporário.

O procedimento de raio-X em si costuma durar cerca de 5 a 10 minutos, mas o tempo total no local do exame pode variar dependendo da necessidade de imagens complementares ou de aguardar os resultados preliminares. Em média, o paciente permanece no local por aproximadamente 15 a 30 minutos.

O raio-X envolve a exposição a uma pequena dose de radiação. No entanto, essa quantidade é considerada segura e o exame só é solicitado quando os benefícios superam os riscos. Gestantes devem informar ao médico sobre sua condição antes de realizar o exame, pois a radiação pode ser prejudicial ao feto.

As contraindicações estão relacionadas principalmente à exposição à radiação e a algumas condições específicas. As principais incluem:

• Gravidez: mulheres gestantes, especialmente no primeiro trimestre, devem evitar o exame a menos que seja estritamente necessário, devido ao risco de exposição do feto à radiação. Caso o procedimento seja essencial, é importante que a paciente informe sua condição para que medidas de proteção (como aventais de chumbo) sejam adotadas;
• Uso de dispositivos metálicos na área da cabeça ou pescoço: pacientes com implantes metálicos, como próteses dentárias, pinos ou placas metálicas na região da cabeça ou do pescoço, devem informar ao médico, pois esses objetos podem interferir na qualidade das imagens, causando distorções ou impedindo a visualização adequada;
• Alergia ou sensibilidade a materiais de contraste: embora o raio-X de articulação temporomandibular normalmente não exija contraste, em algumas variações do exame, se houver necessidade, pacientes com alergia a materiais de contraste devem comunicar ao médico para evitar reações adversas;
• Pacientes com dificuldade para manter uma postura imóvel: pessoas que têm dificuldade em permanecer imóveis ou em determinadas posições (por exemplo, devido a condições neurológicas ou motoras) podem ter dificuldade durante o exame, o que pode afetar a qualidade das imagens.

Na Rede D’Or, você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar doenças com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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