Linfoma não Hodgkin
O que é linfoma não Hodgkin?
O câncer é definido como um conjunto de doenças com características similares, mas com evoluções e respostas a tratamentos que são bastante diversas. Ele é caracterizado pela atuação anormal de um grupo de células que passa a apresentar um crescimento rápido e acelerado.
O linfoma não Hodgkin surge no sistema linfático, mais especificamente nos gânglios que o compõem, e é subdividido em mais de 20 diferentes tipos de linfoma não Hodgkin. Entre os subtipos mais comuns de linfoma não Hodgkin, podemos destacar o linfoma não Hodgkin folicular, que tem esse nome porque cresce em regiões específicas dos gânglios.
A diferença entre o linfoma não Hodgkin e o linfoma de Hodgkin está no tipo de células que eles afetam. O linfoma não hodgkin pode afetar, por exemplo, os tipos de células B, T e NK, que fazem parte do sistema imunológico, atuando na defesa do organismo.
Quais são os sintomas do linfoma não hodgkin?
Entre os sintomas de linfoma não hodgkin podemos incluir:
- aumento dos gânglios do pescoço, axilas e virilhas, sem dor ao apalpar o local;
- sudorese intensa durante a noite;
- perda súbita de mais de 10% do peso;
- febre;
- coceira e erupções cutâneas;
- náusea e vômitos;
- dor abdominal;
- dor de cabeça;
- inchaço abdominal;
- cansaço e fadiga.
Por vezes, esse câncer é detectado de forma acidental, em exames de rotina ou por conta do tratamento de alguma outra condição médica. O diagnóstico é confirmado por meio de exames de imagem e biópsias dos gânglios.
Como é o tratamento do linfoma não hodgkin?
O tratamento depende do estadiamento do paciente, ou seja, do nível e do estágio em que o câncer do paciente se encontra. O tipo específico de linfoma não hodgkin também influencia na trilha de tratamento e por isso a biópsia é essencial.
O tratamento do linfoma não hodgkin pode ser feito por meio de quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, por exemplo.
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