O exame de glicose pós-prandial é um teste laboratorial que mede o nível de açúcar no sangue 2 horas após uma refeição. Ele ajuda a verificar se o organismo está conseguindo metabolizar adequadamente os açúcares consumidos, o que é útil no diagnóstico e monitoramento de condições como a diabetes.

Duas horas depois que o paciente se alimenta normalmente, seu sangue é coletado e enviado ao laboratório para a análise dos níveis de glicose. Em geral, os resultados ficam prontos em alguns dias e devem ser interpretados pelo médico. O procedimento costuma ser rápido e causa pouco desconforto.

Esse exame ajuda a identificar alterações na regulação da glicose, sendo frequentemente utilizado no diagnóstico da diabetes tipo 1 e tipo 2. Ele também pode ser solicitado para acompanhar o tratamento de pacientes diabéticos e em casos de diabetes gestacional.

O exame pode ser solicitado quando o paciente apresenta sinais e sintomas sugestivos de problemas no metabolismo da glicose, como:

• Fome e sede frequentes;
• Vontade de urinar várias vezes ao dia;
• Perda de peso sem causa aparente;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Formigamento nos pés e nas mãos;
• Cicatrização mais lenta;
• Visão embaçada.

Em geral, consideram-se valores de referência da glicose pós-prandial:

Menos de 140 mg/dL: normal;

Entre 140 e 199 mg/dL: pode indicar pré-diabetes;

Acima de 200 mg/dL: sugere diabetes.

Em indivíduos saudáveis, a glicose pós-prandial costuma ficar abaixo de 140 mg/dL.

Sim. Esse exame pode ser solicitado durante a gravidez para monitorar os níveis de glicose, especialmente em casos de diabetes gestacional, uma condição que pode trazer riscos tanto para a mãe quanto para o bebê.

Um valor elevado pode indicar pré-diabetes ou diabetes. Se os níveis estiverem acima de 200 mg/dL, o médico pode solicitar exames complementares, como a curva glicêmica ou hemoglobina glicada, para confirmação do diagnóstico.

O exame é seguro e não apresenta contraindicações. Os efeitos adversos estão relacionados à coleta de sangue, como dor no local da punção e hematomas leves.

Diversos médicos especialistas podem solicitar o exame de glicose pós-prandial, conforme o quadro clínico do paciente, como clínicos gerais, endocrinologistas e ginecologistas e obstetras.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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