NIPT: o que é e quais os benefícios do exame pré-natal não invasivo

Saiba como o NIPT pode contribuir para a saúde da mãe e do bebê, oferecendo uma triagem segura e precoce para condições genéticas na gravidez

O que é o NIPT e para que serve?

O NIPT (Teste Pré-Natal Não Invasivo) é um exame de sangue realizado durante a gravidez que analisa fragmentos do DNA do feto no sangue materno. Esse teste ajuda a avaliar a saúde genética do bebê de forma precoce e sem riscos.

Ele é usado para identificar o risco de alterações genéticas, como a síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21), a síndrome de Edwards (trissomia 18) e síndrome de Patau (trissomia 13).

Como é feito o NIPT?

O NIPT é feito com uma coleta simples de sangue da mãe, geralmente a partir da 10ª semana de gestação. Os fragmentos de DNA do bebê presentes no sangue materno são isolados e analisados em laboratório, usando tecnologias avançadas para identificar possíveis alterações genéticas.

Para quem é indicado o NIPT?

O NIPT é indicado para todas as gestantes que desejam uma triagem mais precisa e segura sobre a saúde genética do feto, especialmente em casos de:

  • Gestantes com 35 anos ou mais, que têm maior risco de alterações genéticas;
  • Histórico familiar de condições genéticas;
  • Alterações suspeitas em exames de ultrassom;
  • Risco elevado de anomalias segundo outros exames de triagem.

Qual é a precisão do NIPT?

O NIPT tem uma alta taxa de precisão, especialmente para a síndrome de Down, na qual sua acurácia é acima de 99%. Para outras condições genéticas, como síndrome de Edwards e síndrome de Patau, a precisão também é elevada, mas pode variar ligeiramente.

Qual é a diferença entre o NIPT tradicional e o NIPT ampliado?

O NIPT tradicional geralmente detecta as trissomias mais comuns, como síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21), síndrome de Edwards (trissomia 18) e síndrome de Patau (trissomia 13). O NIPT ampliado, por sua vez, faz uma análise mais completa, incluindo a pesquisa de outras alterações cromossômicas, como síndromes raras (ex.: síndrome de DiGeorge), trissomias nos cromossomos sexuais e outras aneuploidias. Isso oferece uma visão mais ampla da saúde genética do feto.

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