Cirurgia
Cirurgia geral é uma especialidade médica diversa, dedicada ao tratamento de enfermidades e doenças, ou mesmo a correções e procedimentos eletivos, feitos no organismo do paciente por meio de intervenções cirúrgicas.
O que é Cirurgia Geral?
Cirurgia geral é uma especialidade médica diversa, dedicada ao tratamento de enfermidades e doenças, ou mesmo a correções e procedimentos eletivos, feitos no organismo do paciente por meio de intervenções cirúrgicas. Trata-se de uma especialidade com um vasto escopo e amplitude de tratamento.
A Associação Médica Brasileira e o Conselho Federal de Medicina reconheceram a Cirurgia Geral como especialidade, e não apenas como um pré-requisito para outras especialidades cirúrgicas.
Quais são os tipos de cirurgia?
No geral, as cirurgias são divididas em 3 tipos diferentes: urgentes, de emergência ou eletivas.
As cirurgias urgentes são aquelas que precisam ser feitas o mais breve possível, para evitar que o paciente sofra problemas sérios de saúde. É o caso, por exemplo, de cirurgias para a remoção do apêndice.
Nas cirurgias de emergência, a intervenção médica é feita o mais rápido possível, porque meros minutos podem impactar a vida do paciente. Um exemplo são as cirurgias que acontecem devido a hemorragias, rupturas de artérias ou mesmo traumas, que requerem cuidados imediatos.
Por fim, as cirurgias eletivas são aquelas que podem melhorar a qualidade de vida do paciente e prevenir problemas de saúde futuros. Também são aquelas em que o paciente pode aguardar tranquilamente por algumas semanas ou meses antes que o procedimento seja feito. É o caso de cirurgias plásticas ou de cirurgias de substituição de articulações por próteses.
Quais são as áreas da cirurgia?
Uma das melhores formas de classificar a cirurgia é por meio da área do corpo em que será realizado o procedimento cirúrgico. Entre as principais áreas da cirurgia, podemos classificar:
- Cirurgia abdominal, abrangendo os órgãos do diafragma à pélvis;
- Cirurgia gástrica, que é feita no sistema digestivo e que pode incluir, por exemplo, a cirurgia bariátrica (de redução de estômago) e a de remoção da vesícula;
- Cirurgias ortopédicas, realizadas para corrigir fraturas;
- Cirurgia de cabeça e pescoço, em que o tipo mais frequente de operação é a da tireoide;
- Cirurgia coloproctológica, cujo tipo mais frequente é a correção de hemorroidas;
- Cirurgias de trauma.
Quais são as cirurgias mais comuns?
Existem diferentes tipos de cirurgia, e os motivos mais frequentes para a realização de uma cirurgia incluem:
- Cirurgias para a correção de hérnias;
- Cirurgias para a remoção de pedra na vesícula (colelitíase);
- Cirurgias para a remoção de hemorroida;
- Cirurgias para a correção de úlceras gástricas;
- Cirurgias de emergência que acontecem devido a traumas.
Quando devo procurar um médico cirurgião?
Um paciente que chega ao médico cirurgião geralmente é encaminhado por outras especialidades médicas que, por meio de exames e testes, identificam a necessidade do paciente ser operado.
O médico cirurgião também pode ser consultado em hospitais e unidades de pronto atendimento, nos casos de cirurgias de emergência, urgência ou de trauma.
Ainda assim, sempre que o paciente achar que uma cirurgia pode ser necessária, como nos casos de cirurgias plásticas ou como uma segunda opção de tratamento, é válido marcar uma consulta com um médico cirurgião, para entender qual é a melhor opção e quais são as possibilidades de tratamento para a individualidade de cada paciente.
Tire suas dúvidas e converse abertamente com o médico especializado em cirurgia. Ele é a pessoa mais qualificada para orientá-lo corretamente acerca do seu tratamento.
O que é necessário para fazer uma cirurgia?
Uma vez que o paciente recebe a informação de que precisa realizar uma cirurgia, ele pode ser encaminhado para um médico cirurgião, que pode solicitar exames e procedimentos pré-operatórios.
Entre esses exames, ele pode requisitar, por exemplo, uma radiografia da área onde a cirurgia acontecerá, exames cardiológicos ou até mesmo coleta de sangue. Assim, é possível realizar a prevenção de diferentes problemas que podem afetar o bom andamento de uma cirurgia.
Outras medidas de preparo para a cirurgia, como o jejum, a higiene antes do procedimento e até o uso de medicamentos pré-operatórios são orientados individualmente, conforme o caso de cada paciente.
O que acontece depois de uma cirurgia?
Após a cirurgia, o paciente continua sendo acompanhado pela equipe médica e de enfermagem. Durante sua recuperação no hospital, pode fazer o uso de alguns medicamentos, como anti-inflamatórios ou antibióticos.
Depois da alta hospitalar, o paciente poderá precisar retornar ao médico, em diferentes janelas de tempo, tanto para cuidados com a região da incisão cirúrgica, quanto para o acompanhamento de sua recuperação.
Alguns exames de pós-operatório também podem ser solicitados nesse período.
Como são feitas as cirurgias?
Cada cirurgia é feita de um modo particular, específico para as necessidades do paciente e para a região do organismo que será operada pelo médico cirurgião.
Atualmente, existe uma miríade de técnicas cirúrgicas. Essas técnicas são uma espécie de kit de ferramentas do médico cirurgião. São elas que vão guiar cada procedimento que ele fizer.
A videolaparoscopia, por exemplo, é uma técnica de cirurgia minimamente invasiva que utiliza uma câmera para realizar procedimentos no abdômen, diminuindo o tempo de recuperação do paciente e reduzindo a necessidade de cortes muito grandes.
Outra técnica cirúrgica é a cirurgia robótica, que utiliza um braço robótico para ajudar na estabilização dos movimentos do médico na cirurgia. Essa modalidade é indicada, especialmente, para os casos de cirurgia feitos em áreas extremamente delicadas do corpo.
Existem, ainda, as técnicas indicadas para cirurgia pediátrica, ou seja, cirurgias que são feitas em pacientes recém-nascidos ou mesmo adolescentes. Essa modalidade é bastante delicada, uma vez que o organismo do paciente ainda está em processo de formação e consolidação.
No geral, cada médico determina a abordagem e conduta correta para seus pacientes, levando em consideração as necessidades de cada um.
Que tipos de anestesia são usados na cirurgia?
Dependendo de seu tipo e objetivo, uma cirurgia pode ser realizada com diferentes tipos de anestesia:
- Anestesia total (geral): o paciente fica sedado e inconsciente, além de ter seus reflexos diminuídos para evitar que ele se mova durante o procedimento;
- Anestesia raquidiana ou peridural: o paciente é sedado do meio das costas para baixo, impedindo que ele sinta dores na região da pelve e das pernas. É a anestesia comumente feita em partos.
- Anestesia local: somente a área em que a cirurgia será feita é sedada, impedindo que o paciente sinta dor.
Os procedimentos são sempre acompanhados por um médico anestesiologista, ou seja, um médico especializado no uso de técnicas anestésicas. Ele acompanhará toda a cirurgia, observando atentamente os sinais vitais do paciente, seus níveis de consciência e outros fatores que contribuem com o sucesso da cirurgia.
Quais são as medidas de segurança da cirurgia?
Antes que um procedimento cirúrgico seja realizado, os hospitais da Rede D’Or São Luiz colocam em prática normas de segurança internacionalmente recomendadas. O Protocolo de Cirurgia Segura, ou checklist, que foi desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) determina uma gama de rotinas de verificação no local e também no paciente, que, segundo estudos internacionais, reduzem os danos e a mortalidade cirúrgica em até 42%.
Cuidados no pós-operatório
Os cuidados pós-operatórios são essenciais para promover a recuperação adequada e prevenir complicações após uma cirurgia. Entre as orientações gerais que podem ser aplicadas estão:
- Repouso: É importante descansar e evitar atividades extenuantes durante o período de recuperação inicial. Siga as recomendações médicas sobre o repouso adequado;
- Medicação: Tome os medicamentos prescritos pelo médico conforme as instruções, incluindo analgésicos para o controle da dor e antibióticos, se prescritos;
- Curativos e incisões: Siga as instruções fornecidas pelo médico em relação aos curativos e cuidados com as incisões. Mantenha a área limpa e seca, troque os curativos conforme orientado e observe qualquer sinal de infecção, como vermelhidão, inchaço, drenagem excessiva ou odor desagradável;
- Alimentação: Dependendo da cirurgia, pode ser necessário adotar uma dieta especial temporariamente ou evitar certos alimentos. Mantenha-se hidratado;
- Atividade física: Gradualmente retome as atividades físicas conforme indicado pelo médico. Inicialmente, pode ser necessário evitar exercícios intensos e levantamento de peso. Siga um programa de reabilitação, se recomendado;
- Prevenção de complicações: Adote medidas para prevenir complicações, como infecções. Lave as mãos regularmente e siga as instruções de cuidados com as feridas;
- Acompanhamento médico: Programe consultas de acompanhamento conforme recomendado pelo médico. Informe-o sobre qualquer sintoma incomum, como febre persistente, sangramento excessivo, dor intensa ou outros problemas.
Lembre-se de seguir as instruções específicas do seu médico, pois cada cirurgia e paciente são únicos. Eles fornecerão orientações detalhadas e personalizadas para garantir uma recuperação adequada.
Alimentos que devem ser evitados após cirurgia
Após a cirurgia, é recomendado evitar alimentos gordurosos, como frituras e laticínios integrais; condimentados e picantes; alimentos que causam gases, como brócolis e feijão; alimentos ricos em fibras, como grãos integrais e frutas com casca; e também é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas, pois podem interferir na cicatrização e interagir com medicamentos.
Complicações pós-operatórias
Podem ocorrer algumas complicações no pós-operatório. É importante estar ciente delas e buscar assistência médica se algum sintoma preocupante surgir. Algumas incluem:
- Infecção: A infecção pode ocorrer na incisão cirúrgica ou em outras áreas do corpo. Os sinais incluem vermelhidão, inchaço, calor, drenagem de pus, febre ou calafrios. Se houver suspeita, é fundamental entrar em contato com o médico imediatamente;
- Sangramento: Sangramento excessivo pode ocorrer no local da incisão ou internamente. Se houver hematomas significativos, sangue na urina ou fezes escuras, procure atendimento médico;
- Trombose venosa profunda (TVP): Após procedimentos cirúrgicos de grande porte, como cirurgias abdominais, existe um risco aumentado de desenvolver coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Os sintomas incluem dor, inchaço e vermelhidão em uma perna;
- Complicações respiratórias: Dependendo do tipo de cirurgia e da saúde respiratória do paciente, podem ocorrer complicações pulmonares, como pneumonia ou atelectasia (colapso parcial do pulmão). Sinais de alerta incluem falta de ar, tosse persistente, dor no peito ou febre.
- Complicações digestivas: Após cirurgias abdominais, podem ocorrer complicações, como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação ou diarreia.
Cirurgia a laser
Também conhecida como cirurgia a laser minimamente invasiva, o procedimento cirúrgico utiliza feixes de luz altamente concentrados para tratar ou remover tecidos danificados ou indesejados. O laser é uma fonte de energia precisa que pode ser ajustada para diferentes finalidades médicas.
Na cirurgia a laser, o feixe é direcionado para a área-alvo do corpo, onde é absorvido pelos tecidos. Dependendo do tipo de procedimento, pode ser usado para cortar, vaporizar, coagular ou selar vasos sanguíneos ou estimular a regeneração de tecidos.
Uma das principais vantagens da cirurgia a laser é a minimização dos danos aos tecidos circundantes, uma vez que é capaz de focalizar-se em áreas específicas com precisão. Isso pode resultar em incisões menores, menos sangramento, menos dor, cicatrização mais rápida e recuperação mais breve em comparação com a cirurgia convencional.
A cirurgia a laser é utilizada em diversas áreas médicas, como oftalmologia, dermatologia, urologia, odontologia, ginecologia, cirurgia plástica e muitas outras. Os procedimentos comuns incluem correção de visão a laser (LASIK), remoção de tumores de pele, cirurgia de próstata, tratamento de doenças periodontais, remoção de cálculos renais, entre outros.
É importante ressaltar que nem todos os procedimentos cirúrgicos podem ser realizados com laser, e a decisão de utilizar essa abordagem dependerá da avaliação médica, do tipo de condição a ser tratada e da disponibilidade de equipamentos adequados.
Cirurgias pediátricas
A cirurgia pediátrica é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico, tratamento e aos cuidados cirúrgicos de condições em crianças, desde recém-nascidos até adolescentes. Envolve procedimentos cirúrgicos realizados em órgãos, sistemas e estruturas do corpo infantil.
Os cirurgiões pediátricos são especialistas para lidar com uma ampla variedade de condições cirúrgicas em crianças. Isso inclui:
- Cirurgias neonatais: intervenções cirúrgicas realizadas em recém-nascidos, como correção de malformações congênitas, cirurgia abdominal, cirurgia cardíaca, entre outras;
- Cirurgias abdominais: envolvem procedimentos como apendicectomia (remoção do apêndice), correção de hérnias, cirurgias do trato gastrointestinal, do fígado, do pâncreas e dos rins;
- Cirurgias urológicas: tratam de condições do sistema urinário, como obstruções, malformações, refluxo vesicoureteral, correção de hidronefrose, entre outros;
- Cirurgias ortopédicas: abrangem a correção de deformidades ósseas, lesões traumáticas e problemas congênitos e o tratamento de doenças musculoesqueléticas;
- Cirurgias cardíacas: tratam de doenças e malformações cardíacas congênitas, sendo realizados procedimentos como a correção de defeitos do septo, a correção de tetralogia de Fallot, entre outros;
- Cirurgias torácicas: envolvem procedimentos realizados no tórax, como a correção de malformações pulmonares, o tratamento de tumores e a remoção de cistos;
- Cirurgias oncológicas: tratam de tumores malignos e benignos em crianças, com remoção cirúrgica de tumores, biópsias e procedimentos relacionados.
É importante destacar que a cirurgia pediátrica requer abordagens específicas para atender às necessidades e características anatômicas e fisiológicas das crianças em crescimento. Além disso, os cirurgiões pediátricos trabalham em estreita colaboração com equipes multidisciplinares, incluindo pediatras, anestesiologistas, enfermeiros pediátricos e outros profissionais de saúde, para garantir o cuidado abrangente e seguro do paciente pediátrico antes, durante e após a cirurgia.
Cirurgia estética
A cirurgia estética, também conhecida como cirurgia plástica, é uma área da medicina que se concentra em melhorar a aparência física e a harmonia estética do corpo. Diferentemente da plástica reconstrutiva, que tem como objetivo corrigir deformidades congênitas, traumas ou condições médicas, a cirurgia estética é realizada com o objetivo de melhorar a estética e a autoconfiança do paciente.
Existem diversos tipos de procedimentos cirúrgicos estéticos disponíveis, como:
- Cirurgia de contorno corporal: inclui abdominoplastia (plástica de abdômen), lipoaspiração, lifting de braços, lifting de coxas e cirurgia de contorno glúteo. O procedimento também pode ser realizado após grande perda de peso.
- Cirurgia de mama: engloba aumento mamário com implantes, redução mamária, mastopexia (lifting de mama) e reconstrução mamária;
- Cirurgia facial: envolve rinoplastia (cirurgia do nariz), blefaroplastia (cirurgia das pálpebras), lifting facial, otoplastia (correção de orelhas proeminentes) e implantes faciais;
- Cirurgia de rejuvenescimento: inclui lifting facial, lifting de pescoço, lifting de sobrancelhas e enxerto de gordura;
- Cirurgia de implantes: além do aumento mamário, também inclui implantes de glúteos, panturrilhas e queixo.
É importante lembrar que a cirurgia estética envolve riscos e deve ser realizada por um cirurgião plástico qualificado e experiente. Antes de se submeter a qualquer procedimento cirúrgico, é essencial consultar um médico especialista para discutir suas expectativas, riscos, benefícios e opções alternativas.
Cirurgia aberta
A cirurgia aberta, também conhecida como a convencional, é um tipo de procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão na pele e nos tecidos para acessar a área de interesse. Nesse tipo de cirurgia, o cirurgião utiliza instrumentos como bisturis, tesouras e pinças, para realizar o procedimento.
Na cirurgia aberta, a incisão é geralmente maior do que em outros tipos, permitindo ao profissional uma visão direta do local a ser tratado.
Apesar dos avanços em técnicas minimamente invasivas, a cirurgia aberta ainda é amplamente utilizada em muitos procedimentos cirúrgicos, especialmente em casos mais complexos, que exigem uma abordagem mais invasiva para uma melhor visualização e manipulação dos tecidos.
Cirurgias na Rede D’Or
A Rede D’Or São Luiz possui dez robôs, distribuídos em nove instituições médicas diferentes, como os hospitais Copa D’Or, Barra D’Or, São Luiz Itaim, São Luiz Morumbi, Santa Luzia e Hospital Esperança. Nos últimos três anos, a Rede D’Or São Luiz realizou mais de 4 mil cirurgias robóticas.
Em um ano, os hospitais da Rede D’Or São Luiz chegam a realizar mais de 220 mil procedimentos e intervenções cirúrgicas diversas.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!