Tríplice Viral – SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA
Recomendada para gestante Não
O que é a vacina Tríplice Viral?
Vacina de vírus vivos, atenuados que combinada 3 imunizantes distintos que protegem contra SARAMPO, CAXUMBA e RUBÉOLA (SCR).
Qual a indicação da Tríplice Viral?
Crianças a partir de 12 meses de vida, adolescentes e adultos. Em situação de risco para o sarampo — surtos ou exposição domiciliar, por exemplo – a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade.
Essa dose, porém, não deve ser considerada como dose válida para o cumprimento do esquema de rotina
Quantas doses e quando aplicar a vacina Tríplice Viral?
O esquema ideal de imunização consiste em 2 doses a partir de 1 ano, com intervalo de no mínimo 30 dias entre elas.
Recomendamos a primeira dose aos 12 meses na forma da vacina tríplice viral (SCR) ou da vacina tetra viral (SCRV). A segunda dose pode ser administrada entre 15 e 18 meses de idade.
Quais as reações esperadas da vacina Tríplice Viral?
A presença de febre elevada pode ser observada em aproximadamente 5% a 15% dos vacinados, 6 a 12 dias após a administração da vacina.
Na maioria dos casos a febre costuma ceder em 1 a 2 dias, podendo durar até 5 dias. O aparecimento de um rash é descrito por 5% dos vacinados. Importante enfatizar que estes indivíduos que apresentam febre e rash não são considerados contagiosos.
A chance de ocorrerem eventos adversos na segunda dose da vacina é substancialmente menor que na primeira dose. A ocorrência de crises convulsivas febris foi observada em aproximadamente um caso em cada 3.000-4.000 imunizados com a vacina tríplice viral (SCR). Trombocitopenia transitória, nos primeiros 2 meses após a vacinação, foi observada raramente, em aproximadamente um caso para cada 20.000-40.000 vacinados.
A decisão de revacinar indivíduos que previamente apresentaram trombocitopenia deve ser feita individualmente e baseada no status imune do indivíduo e no balanço dos riscos/benefícios da vacinação.
Quais as contraindicações da vacina Tríplice Viral?
Em princípio as seguintes condições caracterizam situações em que a vacina sarampo não deve ser realizada:
- Casos suspeitos de sarampo
- Gestantes
- Lactentes com menos de 6 meses de idade
- Pacientes imunocomprometidos. Nos casos de pacientes em uso de corticoesteróides, considera-se imunossupressora qualquer dosagem ≥ 2 mg/Kg de peso ou ≥ 20 mg/dia de prednisona ou equivalente para os com mais de 10 Kg, por pelo menos 14 dias. Após a interrupção do uso de corticoesteróides, deve-se aguardar 4 semanas para a realização da vacinação.
- Pessoas que vivem com HIV/AIDS e que apresentem evidência de imunossupressão grave, definida em crianças de 1 a 13 anos por uma porcentagem de linfócitos-T CD4 < 15% e em adolescentes ≥ 14 anos por uma contagem de linfócitos-T CD4 < 200 linfócitos/mm3.
- Pessoas com história de reações anafiláticas em dose anterior de vacina de sarampo não devem ser revacinadas.
É necessário pedido médico para fazer a vacina?
Não é necessário pedido médico.
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