Também chamado de elastografia transitória (ET), o Fibroscan é um exame utilizado para avaliar a rigidez do tecido hepático. A técnica se baseia na formação de ondas elásticas de cisalhamento, geradas a partir de vibrações leves na pele, que se propagam até o fígado. A disseminação das ondas é acompanhada e medida por meio de ultrassom de baixa frequência.

Dessa forma, é possível calcular a elasticidade do fígado, de modo a identificar o grau de fibrose (cicatrização).

O Fibroscan é útil para avaliar a saúde do fígado, uma vez que mede o grau de rigidez do órgão. O exame é utilizado no diagnóstico e acompanhamento de doenças como esteatose hepática, hepatite B ou C e cirrose.

O Fibroscan não é projetado especificamente para diagnosticar o câncer de fígado, mas pode auxiliar na identificação de fatores de risco para desenvolver tumores hepáticos, como fibrose avançada e cirrose.

O exame é rápido, indolor e não invasivo — ou seja, sem cortes, agulhas ou anestesias. O procedimento é semelhante a uma ultrassonografia tradicional, na qual o paciente permanece deitado enquanto o médico desliza o transdutor na região do abdômen, com duração de 5 a 15 minutos.

As orientações de preparo para realizar o Fibroscan incluem:

• Fazer jejum de 6 horas para sólidos e 3 horas para líquidos (inclusive água);
• Não ingerir bebidas alcoólicas e não utilizar paracetamol por 3 dias;
• Trazer exames anteriores de imagem do abdome (ultrassonografia, elastografia, tomografia, ressonância) e de sangue (enzimas hepáticas transaminases, como TGO e TGP).

A preparação pode variar para cada paciente. Por isso, siga as indicações do seu médico ou do local onde o exame será realizado.

Esses termos estão relacionados, mas não são exatamente a mesma coisa. A diferença principal está no fato de que o Fibroscan é uma tecnologia específica, enquanto a elastografia hepática é uma definição mais ampla que engloba diferentes métodos usados para avaliar a elasticidade do fígado. Em suma, Fibroscan é uma das técnicas de elastografia.

O Fibroscan pode ser solicitado por diferentes médicos especialistas, variando de acordo com o quadro clínico do paciente, como hepatologistas, gastroenterologistas e infectologistas.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar doenças com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se necessário.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou como uma de suas principais ferramentas a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e pela AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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