Menopausa Precoce

Também conhecida como falência ovariana prematura, a menopausa precoce se manifesta quando o último ciclo menstrual ocorre previamente aos 40 anos. Dessa forma, os ovários entram em falência antes do tempo, levando à queda dos hormônios femininos, como a progesterona e o estrogênio.

A idade da menopausa considerada normal é entre os 45 e 55 anos. Se a pessoa entra nessa fase da vida com 40 a 44 anos, considera-se uma “menopausa cedo” que não deve ser confundida com a precoce.

A menopausa precoce pode acontecer por uma série de fatores, como:

• Tabagismo;
• Alterações no cromossomo X;
• Condições autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto;
• Deficiências enzimáticas;
• Doença de Graves;
• Cirurgia para retirada de ovários;
• Quimioterapia;
• Radioterapia.

Antes de entrar na menopausa, a pessoa passa pelo climatério, que é a transição da fase fértil para a não reprodutiva. Nesse período, é comum que se manifestem sinais e sintomas, como menstruação irregular, ondas de calor, falhas na memória, insônia, irritabilidade, fadiga e diminuição da libido.

Quando chega a menopausa, muitas dessas manifestações tendem a permanecer ou se intensificar, mas podem ser aliviadas com a terapia hormonal. Por outro lado, há pacientes que entram na menopausa sem apresentar sinais e sintomas.

Sim, é possível engravidar mesmo com menopausa precoce. Para isso, o médico pode indicar tratamentos da medicina reprodutiva, como a fertilização in vitro, uma vez que as chances de ter uma gestação natural são reduzidas.

Não há cura para a menopausa precoce, mas existem tratamentos para promover uma melhor qualidade de vida e evitar complicações à saúde.

Normalmente, a reposição hormonal é o tratamento recomendado para casos de menopausa precoce, buscando aliviar os seus sintomas e reduzir os riscos de doenças, como as cardiovasculares e a osteoporose.

Embora possa causar inchaço e retenção de líquidos, a reposição hormonal não contribui para o ganho de gordura corporal. O mesmo vale para a menopausa, ao contrário do que muitos acreditam. No geral, o aumento do peso está mais associado ao envelhecimento do que especificamente a essa fase da vida.

O ginecologista é o especialista mais indicado para diagnosticar e tratar a menopausa precoce.

Para confirmar ou descartar a suspeita de menopausa precoce, o médico pode solicitar exames que avaliam os níveis hormonais, testes genéticos e ultrassom transvaginal. Em alguns casos, é necessário também um exame de gravidez.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a menopausa precoce com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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