Para funcionar corretamente, os músculos precisam utilizar uma proteína, a fosfocreatina. Obtida por meio dos alimentos e do trabalho dos órgãos do sistema digestivo, como fígado, pâncreas e estômago, a fosfocreatina dá aos músculos a energia necessária para que eles possam realizar suas atividades.
Uma vez que a fosfocreatina é usada pelos músculos, eles acabam eliminando a creatinina, uma substância que, em alta quantidade, faz com que o organismo apresente alguns sintomas. Para evitar que isso aconteça, os rins entram em ação, filtrando o sangue e eliminando a creatinina.
Por isso, a quantidade de creatinina presente no organismo do paciente pode ser usada pelos médicos para avaliar como anda a saúde dos rins, permitindo entender se o órgão funciona bem e se está filtrando o sangue do jeito certo. Outras doenças também podem afetar os indicadores de creatinina no organismo do paciente, causando outros sintomas.
O exame que busca avaliar se a creatinina está ou não alta pode ser feito por meio de uma amostra de sangue ou de urina do paciente.
É importante ressaltar que os valores de referência, que ajudam a indicar se a creatinina está baixa, na quantidade ideal, ou alta, podem variar de acordo com cada laboratório, sendo que somente o médico é capaz de indicar se é esse ou não o caso do paciente.
Existem inúmeras causas para a creatinina alta. Entre as principais, podemos ressaltar:
Quando a creatinina está baixa, ela também pode trazer algumas informações sobre a saúde do paciente, mas de forma menos grave do que quando está alta.
Geralmente, a creatinina baixa pode ser causada durante a gravidez, ou mesmo por problemas no fígado do paciente.
A creatinina baixa não costuma causar sintomas ou ser motivo de tratamento específico, como é o caso da creatinina alta
Entre os sintomas de creatinina alta, podemos destacar:
O tratamento da creatinina alta depende do que está causando a doença, mas pode envolver desde o uso de medicamentos até alterações na dieta e na alimentação do paciente, ajudando a controlar os indicadores de creatinina presentes em seu sangue.
Depende da causa do problema. Algumas condições não têm cura e, dessa forma, o paciente pode apresentar creatinina alta no sangue com frequência, como nos casos de doença renal crônica. Por outro lado, fatores como alta ingestão de proteína, consumo excessivo de suplemento de creatina e desidratação podem ser resolvidos, reduzindo os níveis de creatinina sanguínea.
Diante dos elevados níveis de creatinina no sangue, muitos pacientes podem se perguntar “o que fazer”, principalmente em relação aos hábitos diários. A alimentação é uma aliada no tratamento. No entanto, apenas um nutricionista pode indicar a dieta mais adequada para cada paciente, de acordo com as suas características e o seu quadro clínico. De uma forma geral, recomenda-se evitar o consumo excessivo de proteína e potássio, além de refeições ricas em sódio.
Se o paciente perceber que tem sintomas de creatinina alta, deve buscar um clínico geral ou um nefrologista, especialista na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de condições que afetam os rins.
Se houver suspeita de problemas renais, o médico pode solicitar a dosagem de creatinina, mas esse procedimento também é fundamental para acompanhar doenças que afetam os rins, bem como monitorar a eficácia dos seus tratamentos.
Quem apresenta maior risco de desenvolver patologias renais, como pacientes com pressão alta, diabetes, infecção urinária, pedra nos rins e insuficiência cardíaca, deve realizar o exame de creatinina com periodicidade.
Os valores de referência da dosagem de creatinina podem variar de acordo com cada laboratório. Além disso, fatores como composição muscular, idade, gênero e hábitos de vida também influenciam nos resultados. Dessa maneira, somente um médico é capaz de indicar com precisão se o paciente está com creatinina alta.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a creatinina alta com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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