Recomendada para gestante Não
Também chamada de Vacina Oral Poliomielite (VOP), a imunização Sabin é destinada para a prevenção da poliomielite, mais conhecida como paralisia infantil, uma doença contagiosa causada pelo poliovírus.
Graças à vacinação em massa, o Brasil recebeu um certificado de erradicação da poliomielite em 1994. Porém, a doença ainda não foi eliminada em todo o mundo, o que torna a Sabin fundamental para evitar que o poliovírus volte a circular no país.
A Sabin é uma vacina atenuada bivalente, ou seja, formada por dois vírus enfraquecidos (das poliomielite tipo 1 e 3). A sua administração ocorre por via oral, por meio de duas gotinhas colocadas na língua.
A Sabin faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é indicada para crianças com menos de 5 anos, combinada com a vacina inativada da poliomielite (VIP).
A expectativa é que o Brasil futuramente siga o exemplo de outros países e substitua 100% a Sabin pela VIP, que é inativada e injetável.
O esquema de imunização contra a poliomielite para crianças ocorre da seguinte forma:
— 3 doses da vacina inativada (VIP) no 2º, 4º e 6º mês de vida;
— 2 doses de reforço da Sabin (VOP) aos 15 meses e entre os 4 e 6 anos de idade.
Como qualquer outra imunização, a Sabin pode provocar efeitos adversos, embora raros. Um deles é a poliomielite associada à vacina oral (VAPP), desenvolvida após a aplicação do imunizante na criança, mas que ainda pode afetar os adultos não vacinados que entram em contato com o receptor. Também extremamente incomuns, existe a possibilidade de ocorrer a meningite asséptica e a encefalite, pessoas imunodeficientes estando mais vulneráveis a elas, além de urticária e erupções na pele.
A vacina Sabin não é recomendada para indivíduos com imunodeficiência e hospitalizados, ou que convivam com pessoas imunodeficientes ou com crianças que passaram por transplante de medula óssea. Quem apresentou hipersensibilidade aos componentes do imunizante também não deve receber a vacinação.
Crianças que estejam com vômitos e diarreia intensa precisam adiar a imunização contra a poliomielite, retomando o esquema só depois que esses sintomas cessarem.
Não é preciso pedido médico para receber a vacina contra a poliomielite, contanto que a pessoa participe do público-alvo da vacinação.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!