Recomendada para gestante Não
A vacina de HPV (Human Papiloma Virus) atualmente disponível nas clínicas privadas de imunização é uma vacina nonavalente composta das proteínas L1 dos papilomavírus humano (HPV) tipos 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58, principais responsáveis por infecções persistentes, verrugas genitais (condilomas), lesões pré-cancerosas e diversos tipos de câncer, como os de colo do útero, vulva, vagina, ânus, entre outros.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação para pessoas de 9 a 45 anos de idade, o mais precocemente possível.
Homens e mulheres em idades fora da faixa de licenciamento, dependendo de presença de determinadas condições clínicas ou de maior risco, também podem ser beneficiados com a vacinação, de acordo com critério médico.
Para meninas e meninos de 9 a 14 anos 11 meses e 29 dias são indicadas duas doses, com intervalo de seis meses entre elas (0 – 6 meses).
A partir dos 15 anos, são três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 – 1 a 2 – 6 meses).
Independentemente da idade, pessoas imunodeprimidas por doença ou tratamento devem receber três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 – 1 a 2 – 6 meses).
Meninos e meninas que iniciam a vacinação antes de completar 15 anos devem receber duas doses, mesmo que a segunda dose seja aplicada após completar 15 anos.
Manifestações no local da aplicação (dor, vermelhidão e inchaço) manifestações alérgicas (urticária e prurido); manifestações gerais como náuseas, vômitos e dor de cabeça.
As reações mais comumente observadas são dor, inchaço, vermelhidão, prurido e hematoma no local da injeção, além de manifestações sistêmicas como cefaleia, febre, náusea, tontura e fadiga.
Gestantes e pessoas que apresentaram anafilaxia após receber uma dose da vacina ou a algum de seus componentes.
Não é necessário pedido médico.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!