Covid

A vacina contra COVID-19 busca prevenir a infecção causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, bem como suas variantes Alfa, Beta, Gama, Delta, Ômicron, Mu, Lambda, entre outras. Existem diversas fabricantes da vacina no país aprovadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), cada uma com diferentes níveis de eficácia. São elas:

• Coronavac/Sinovac (Butantan) – 100% de eficácia para infecções graves e moderadas, além de 51% de eficiência em casos leves;
• Vaxzevria (AstraZeneca/Fiocruz) – Eficácia de 63,09% contra a doença;
• Comirnaty (Pfizer/Wyeth) – Apresentou eficácia de 100% contra casos graves e 95% contra a infecção;
• Janssen (Johnson & Johnson/Janssen) – Eficácia de 100% contra casos graves e eficiência de 66,9% contra casos leves de infecção;
• Corminaty Bivalente (Pfizer) – A eficácia no período de 7 a 29 dias após a vacinação foi de 83% (IC 95%, 77-88%) e de 81% (95% CI 72-87%) no período de 60 a 89 dias após a vacinação.

A vacina para COVID-19 é indicada para todas as faixas etárias a partir dos seis meses de idade, sendo recomendada para evitar o desenvolvimento grave da doença e a hospitalização.

Para todas as vacinas aprovadas no Brasil, é necessário pelo menos duas doses da vacina, podendo ser aplicadas doses de reforço posteriormente. A diferença está no período de aplicação.

No caso da Comirnaty (Pfizer/Wyeth), para crianças entre 6 meses e 4 anos de idade devem ser aplicadas três doses, sendo as duas primeiras administradas com três semanas de intervalo, enquanto a última dose precisa de um intervalo de oito semanas após a segunda dose. Para crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos devem ser aplicadas duas doses, com um intervalo maior ou igual a 21 dias após a primeira dose. Para a população adulta (indivíduos com 18 anos ou mais), foi aprovada também a aplicação de dose de reforço (terceira dose), pelo menos seis meses após a segunda dose.

A Coronavac (Butantan) as duas doses devem ser aplicadas em crianças com um intervalo de 28 dias. Para adultos, a segunda dose deve ser aplicada entre 2 e 4 semanas após a primeira.

Já a Vaxzevria (AstraZeneca/Fiocruz) é permitida apenas para maiores de 18 anos, a segunda dose devendo ser aplicada entre 4 e 12 semanas após a primeira. Foi aprovada a aplicação de uma dose de reforço (terceira dose), administrada pelo menos 6 meses após a conclusão do esquema primário de vacinação.

A vacina da Janssen (Johnson & Johnson/Janssen) é a única que necessita apenas a primeira dose, embora esteja autorizada uma dose de reforço que pode ser aplicada 2 meses após a vacinação primária. Só pode ser usada em maiores de 18 anos.

E a Corminaty Bivalente (Pfizer) é indicada para a população a partir dos 12 anos de idade, e é utilizada como dose de reforço, devendo ser aplicada a partir de três meses após a série primária de vacina ou reforço anterior.

As reações adversas mais frequentemente relatadas foram: dDor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, cansaço, febre e calafrios e enjoo.

Já as reações adversas mais reportadas da vacina bivalente feita pela Pfizer, envolvem dor no local da injeção, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço, febre e calafrios.

É contraindicada para pessoas com histórico de reação alérgica grave a qualquer componente da fórmula ou após a dose anterior. A vacina Vaxzevria (AstraZeneca/Fiocruz) também é contraindicada para pacientes que sofreram trombose venosa e/ou arterial importante.

Outra contraindicação é que crianças não podem tomar a vacina contra a cCovid-19 junto com outras vacinas, sendo necessário um período de espera de 15 dias entre a imunização contra a Covid-19 e a aplicação de outras vacinas previstas para as faixas etárias.

Não é necessário pedido médico.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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