É um exame cujo objetivo é registrar a atividade elétrica do coração. Muitas doenças cardíacas alteram a integridade do funcionamento elétrico fisiológico do músculo cardíaco e podem ser diagnosticadas através desse exame.

Com o paciente em posição deitada e o mais relaxado possível, realiza-se a limpeza da pele – nos punhos, tornozelos e em seis pontos do tórax – com gaze embebida em álcool. Nesses locais são colocados gel condutor (para otimizar a qualidade do registro gráfico) e eletrodos procedendo-se, na sequência, o registro do eletrocardiograma.

Por meio do eletrocardiograma, é possível detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto e, a partir disso, torna-se possível o diagnóstico da existência de vários problemas cardíacos, tais como:

• irregularidades no ritmo cardíaco (arritmia, taquicardia e bradicardia);
• patologias coronarianas;
• infarto do miocárdio;
• distúrbios na condução elétrica do órgão;
• problemas nas válvulas do coração;
• pericardite, que é a inflamação da membrana que envolve o coração;
• hipertrofia das câmaras cardíacas – átrios e ventrículos;
• infarto em situações emergenciais.

Além disso, por meio do eletrocardiograma, também é possível monitorar se os dispositivos mecânicos implantados no coração estão funcionando, tais como marca-passos, e se o uso de determinados medicamentos está causando efeitos colaterais no coração. Esse exame também é comumente solicitado na avaliação pré-operatória.

A Rede D’Or possui hospitais espalhados pelo Brasil. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.

Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para a realização de exames como eletrocardiograma, dentre outros.