A síndrome de Wolff-Parkinson-White é uma doença cardíaca que faz com que os batimentos do coração do paciente sejam mais acelerados do que o normal. Isso acontece porque há uma alteração na anatomia do coração, onde os átrios e ventrículos não são tão bem separados quanto em um coração normal, e o órgão não consegue isolar da forma correta os impulsos elétricos que são direcionados a uma área específica. Assim, outras áreas do coração acabam recebendo – e reagindo a – o impulso elétrico que seria dedicado a um único ponto.
A síndrome de Wolff-Parkinson-White é uma doença cardíaca que faz com que os batimentos do coração do paciente sejam mais acelerados do que o normal. Isso acontece porque há uma alteração na anatomia do coração, onde os átrios e ventrículos não são tão bem separados quanto em um coração normal, e o órgão não consegue isolar da forma correta os impulsos elétricos que são direcionados a uma área específica. Assim, outras áreas do coração acabam recebendo – e reagindo a – o impulso elétrico que seria dedicado a um único ponto.
Essa dificuldade elétrica é o que causa a aceleração dos batimentos do coração, na chamada taquicardia.
Geralmente, o diagnóstico da síndrome de Wolff-Parkinson-White acontece entre os 11 e os 50 anos de idade e a síndrome requer tratamento, já que o trabalho excessivo do coração pode levar à morte súbita.
A síndrome de Wolff-Parkinson-White é causada por uma alteração genética do paciente. Por isso, trata-se de uma síndrome congênita, ou seja, o paciente já nasce com essa alteração.
Nem sempre a síndrome de Wolff-Parkinson-White causa sintomas e o paciente pode só perceber que possui a condição ao realizar outros exames de rotina. Alguns pacientes descobrem a síndrome de Wolff-Parkinson-White quando chegam à idade adulta.
Quando a síndrome de Wolff-Parkinson-White causa sintomas, estes podem ser:
O diagnóstico da síndrome de Wolff-Parkinson-White é feito por meio de exames como o eletrocardiograma.
O tratamento da síndrome de Wolff-Parkinson-White pode envolver a ablação, um procedimento cirúrgico em que um cateter é inserido para remover a parte do tecido do coração que está causando os estímulos elétricos excessivos ou exacerbados.
O uso de medicamentos, assim como técnicas para diminuir o batimento cardíaco, como mergulhar o rosto em água fria também podem ajudar na síndrome de Wolff-Parkinson-White.
A Rede D’Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.
Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.