Miocardiopatia restritiva é o termo médico utilizado para designar um conjunto de doenças que afetam o coração do paciente, mais especificamente, os ventrículos, que são câmaras internas do coração que se comprimem e expandem para facilitar o fluxo sanguíneo.
Quando um paciente recebe o diagnóstico de miocardiopatia restritiva, seus ventrículos são mais rígidos do que o normal e não conseguem se comprimir e se expandir da forma ideal para permitir o bom funcionamento da circulação sanguínea.
Essa rigidez pode acontecer, por exemplo, devido a um processo de cicatrização do miocárdio, que é o músculo presente no interior do coração.
Nos pacientes com miocardiopatia restritiva, geralmente, os átrios possuem um tamanho maior do que o normal e os ventrículos costumam ser menores do que o ideal.
A miocardiopatia restritiva pode ser chamada também de MCR ou mesmo de cardiomiopatia restritiva.
A miocardiopatia restritiva pode ser primária, quando não se consegue apontar uma causa exata para o seu surgimento, ou pode ser secundária, surgindo como consequência de outras condições cardíacas e do corpo, como a sarcoidose, hemocromatose e eosinofilias.
Entre os sintoma de miocardiopatia restritiva, podemos destacar:
Em alguns casos de miocardiopatia restritiva, o paciente não procura ajuda médica até que os sintomas fiquem muito ruins, o que dificulta seu prognóstico e piora suas chances de recuperação.
O tratamento de miocardiopatia restritiva depende de suas causas. Podem ser usados alguns medicamentos para aliviar os sintomas.
Nos casos mais severos, o transplante de coração pode ser recomendado.
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