O medo é uma condição inevitável da vida do ser humano. Independentemente de quem sejamos, em algum momento de nossa vida sentiremos a sensação causada pelo medo, que é definido pelo dicionário como sendo “estado afetivo suscitado pela consciência do perigo ou que, ao contrário, suscita essa consciência”.
O medo é, inclusive, uma forma de preservação da vida porque permite que tenhamos mais cautela ao fazermos as atividades do cotidiano, de modo geral.
No entanto, sentir medo profundo a todo instante pode nos impedir de vivermos nossa vida e de sermos felizes, e é aí que o medo deixa de ser uma condição inerente ao ser humano e passa a ser uma condição limitante e um sintoma de que algo não vai bem conosco.
É normal sentir medo ao caminhar por uma rua escura, mas não é normal sentir medo dentro de casa, com as portas trancadas. É comum sentir medo ao fazer uma tarefa nova no trabalho, mas não é normal que esse medo impeça a pessoa de realizar essa atividade por completo.
O medo também faz com que o indivíduo apresente sintomas físicos, que incluem mãos geladas, sudorese, palpitações, formigamento em mãos e pés, extremidades que ficam geladas, falta de ar, ondas de calor e tontura.
O medo costuma ser um sinal de síndrome do pânico ou de outras condições como o TEPT (transtorno de estresse pós-traumático).
Quando a sensação de medo não passa depois de uma situação potencial de risco (como caminhar em uma rua escura, por exemplo) e quando ele impede que a pessoa realize atividades que a fariam feliz, normalmente é preciso buscar ajuda médica para descobrir o que está causando esse medo profundo.
Por ano, a Rede D’Or realiza mais de 3,4 milhões de atendimentos médicos de urgência e emergência. A Rede D’Or está presente nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Maranhão, Sergipe e Bahia.