A leucemia está entre os tipos de câncer mais frequentes no Brasil. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, apenas em 2023, sejam registrados mais de 11 mil novos casos da doença no país. Trata-se de uma condição que atinge os glóbulos brancos, normalmente de origem desconhecida.
Existem mais de 12 diferentes tipos de leucemia, entre eles a leucemia mieloide crônica. Ela é adquirida ao longo da vida e afeta o material genético da medula óssea, podendo se espalhar pelo corpo.
As causas da leucemia mieloide crônica estão relacionadas com uma alteração do DNA que provoca a superprodução de granulócitos maduros e imaturos, que são as células responsáveis pela defesa do organismo. Como consequência, o indivíduo fica mais vulnerável a problemas como infecções. Ainda, existem fatores de risco associados à doença, como a exposição à radiação e a idade avançada.
Muitas vezes, o paciente não apresenta sintomas na fase inicial da leucemia mieloide crônica. Quando sintomático, o quadro provoca alterações leves e até imperceptíveis, além de:
Com a evolução do doença, entre os sintomas que também podem se manifestar, estão:
Leucemia mieloide crônica tem cura, dependendo do estágio da doença e do tratamento. Se estiver no início, indica-se um transplante de células tronco. Caso seja bem sucedido, a condição é curada. Em fases mais avançadas, o tratamento para leucemia mieloide crônica não apresenta cura. Nestes casos, o médico recomenda medicamentos e mudanças de rotina para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
A escolha do tratamento mais indicado para cada paciente varia de acordo com o quadro clínico do paciente, além de fatores como idade e estágio da doença. Além do transplante de células tronco e da terapia medicamentosa, ainda podem ser necessárias a quimioterapia e a radioterapia.
Em caso de sintomas de leucemia mieloide crônica, o paciente deve se consultar com um clínico geral ou um hematologista, que é o especialista em doenças que afetam o sangue e os órgãos responsáveis pela sua produção. Além disso, diante de qualquer alteração no sangue indicada pelos exames de rotina, procure um médico o quanto antes.
Normalmente, a suspeita de leucemia mieloide crônica é levantada após a realização do hemograma completo que apresenta anormalidades, como uma quantidade elevada de glóbulos brancos e a queda dos glóbulos vermelhos. Porém, o médico solicita outros exames para confirmar o diagnóstico, entre eles a biópsia da medula óssea e o estudo do esfregaço periférico.
Além dos já citados, para diagnosticar a leucemia mieloide crônica e avaliar o estágio da doença, o médico ainda pode solicitar:
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a leucemia mieloide crônica com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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