Tônus muscular é definido pelos médicos como sendo a manutenção da tensão e da “firmeza” dos músculos, mesmo quando o paciente está em repouso.
Tônus muscular é definido pelos médicos como sendo a manutenção da tensão e da “firmeza” dos músculos, mesmo quando o paciente está em repouso. Quando o paciente não consegue manter essa firmeza e sente dificuldades para se movimentar ou mesmo realizar determinados movimentos, ele pode ser diagnosticado com hipotonia.
De modo geral, a hipotonia é mais comum na infância ou mesmo em bebês. Trata-se de um paciente que não consegue engatinhar, levantar ou mesmo ficar sentado sozinho sem a necessidade de apoio.
A hipotonia não é uma doença em si, mas costuma ser um indicador de que há problemas maiores ou mesmo um sintoma de outras condições.
As causas da hipotonia podem ser primárias ou secundárias.
Na hipotonia primária, o paciente apresenta um comprometimento nas estruturas que fazem parte do sistema neurológico, é o caso, por exemplo, das malformações
Já na hipotonia secundária, a condição pode se apresentar, por exemplo, como consequência de alguma síndrome genética, como a Síndrome de Down, além de ser um sintoma de doenças que afetam os tendões e músculos ou mesmo de doenças sistêmicas, que afetam o organismo de forma mais generalizada.
Na hipotonia, de modo geral, a musculatura do paciente é mais fraquinha. É como se os músculos fossem mais flácidos e não conseguissem sequer sustentar o peso do corpo do paciente.
Por isso, se a hipotonia afeta crianças, por exemplo, essa é uma criança que vai demorar a se desenvolver, apresentando dificuldade para caminhar e engatinhar.
Para se avaliar se há mesmo hipotonia, o médico realiza no paciente determinados movimentos e vê como seu corpo responde a eles.
Entre os sinais de hipotonia, podemos considerar:
Para o tratamento da hipotonia, são avaliadas as causas da condição. Em alguns casos, é possível tratar a causa diretamente, sendo que a hipotonia some conforme a condição é observada.
Em outros, a hipotonia precisa ser tratada isoladamente e o paciente pode fazer sessões de fisioterapia, de terapia ocupacional ou mesmo de fortalecimento muscular para, aos poucos, ir recuperando seus movimentos e tratando a hipotonia.
Em crianças com hipotonia, é muito importante estimular de forma adequada a realização de determinados movimentos, para evitar que o paciente tenha atrasos em seu desenvolvimento.
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