A hiperplasia endometrial consiste no aumento da espessura da camada que reveste o útero, o endométrio. Isso ocorre por meio da reprodução incomum de glândulas e estroma, tecido conjuntivo que atua na sustentação dos órgãos.
A principal causa da hiperplasia endometrial é o fator hormonal. Isso significa que mulheres que possuem níveis altos de estrogênio no organismo – diabéticas, obesas e mulheres com ciclos anovulatórios, por exemplo, – estão mais suscetíveis ao problema.
Os principais sintomas da hiperplasia endometrial são: sangramentos fora do período, cólicas intensas e ciclos menstruais mais curtos.
Para definir o melhor tratamento a ser realizado, o médico deve levar em consideração o tipo de hiperplasia endometrial que a paciente possui. A diferença entre os tipos atípico e não atípico é a presença de células cancerígenas ou pré-cancerígenas no tecido endometrial, respectivamente, descobertas mediante a biópsia.
O tratamento para a hiperplasia endometrial atípica, em que células cancerígenas são identificadaso, envolve cirurgias. Já para o caso da hiperplasia endometrial não atípica, os especialistas costumam indicar o uso de progesterona e/ou a realização da curetagem, ou seja, a retirada do tecido endometrial do útero.
O médico ginecologista é o profissional mais indicado para diagnosticar e tratar a hiperplasia endometrial.
O ginecologista deve pedir alguns exames para fechar o diagnóstico de hiperplasia, como o ultrassom e a ultrassonografia transvaginal, por exemplo. A histeroscopia, exame de imagem intrauterino, também pode ser utilizada para esses fins. Para definir se existem ou não células atípicas, o médico deve pedir uma biópsia do tecido endometrial.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a hiperplasia endometrial com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for necessário..
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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