A hiperplasia é a proliferação de células em tecidos e órgãos que podem aumentar de volume.
A hiperplasia é a produção de células em tecidos e órgãos, fazendo-os aumentar de volume. Esse processo costuma ser natural, como no caso do crescimento das mamas em pessoas do sexo feminino durante a puberdade ou mesmo durante a gestação. No entanto, em determinadas ocasiões, a hiperplasia é um sintoma de que algo não vai bem com o organismo do paciente.
Esse aumento no volume de células pode ser estimulado, por exemplo, por uma desregulação de hormônios. Isso faz com que tecidos cresçam em lugares errados ou com que órgãos aumentem de tamanho de forma desnecessária.
Os sinais de hiperplasia variam de acordo com o órgão e/ou tecido afetados pelo crescimento mencionado acima Maso paciente pode interpretar sintomas como dor, sensação de peso no local e sensibilidade excessiva como um alerta de que pode ser necessário obter ajuda médica.
Na hiperplasia endometrial, por exemplo, o endométrio cresce demasiadamente e faz com que a paciente tenha ciclos menstruais dolorosos, com sangramento excessivo. Por sua vez, a hiperplasia da próstata faz com que essa gândula ( só os homens possuem próstata) cresça consideravelmente. Isso causa sintomas que vão desde dor ao urinar até a sensação de que a bexiga nunca está totalmente vazia.
Na maior parte dos casos, sim. Dependendo de onde se instala, a hiperplasia pode ser uma condição natural do corpo, que não requer tratamentos ou intervenções médicas. No entanto, quando a hiperplasia causa dores, incômodos e até mesmo prejudica a qualidade de vida da (do) paciente, é possível tratá-la e pensar em uma possível cura.
O tratamento da hiperplasia vai depender do que a está causando e de que tipo de alteração ela provoca no corpo da (do) paciente. No caso da hiperplasia de endométrio, por exemplo, o tratamento pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais para regular a atividade desse tecido. Pode ser realizado também ou mesmo um procedimento cirúrgico chamado de curetagem, que vai requerer a internação da paciente em um hospital para a remoção do o excesso de tecido/ tecido excessivo no interior de seu útero.
Por outro lado, , a hiperplasia prostática benigna ocorre (o verbo acontece é usado para algo repentino, como uma explosão- Ex.: aconteceu uma explosão no edifício)apenas por conta da idade do paciente e não requer tratamento médico.
Nos casos em que surge precocemente ou causa uma queda em sua qualidade de vida , dificultando o ato de urinar, por exemplo, a doença é tratada com o uso de medicamentos ou cirurgia.
Outros tipos de hiperplasia incluem as verrugas, por exemplo. Caso elas causem incômodos estéticos, é possível removê-las com procedimentos simples, realizados no consultório de um médico dermatologista.
O paciente com sintomas deve procurar o médico especialista na parte do corpo onde elas se concentram. Se os sintomas surgiremna pele, um dermatologista deve ser consultado; se no útero, um ginecologista etc.
O diagnóstico de hiperplasia pode ser feito mediante exames clínicos, EXAMES LABORATORIAIS ou de imagem, como a ultrassonografia, por exemplo.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a hiperplasia com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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