Disautonomia designa a doença que afeta o sistema nervoso autônomo, conhecido pela sigla SNA, responsável por comandar ações automáticas, sem que haja interferência do paciente, por exemplo as batidas do coração, a circulação do sangue, a pressão arterial e movimentos do intestino.
Quando o paciente recebe o diagnóstico de disautonomia é porque o sistema nervoso autônomo deixa de funcionar corretamente, fazendo com que o coração bata rápido demais, mesmo quando o paciente não está fazendo qualquer tipo de esforço físico.
Esse descompasso no sistema nervoso autônomo causa uma série de problemas e o paciente pode chegar a desmaiar ou passar mal por conta dele.
A disautonomia afeta paciente de ambos os sexos, mas é mais comum em pacientes do sexo feminino. A disautonomia é chamada também de disfunção autonômica.
A disautonomia pode ter causas primárias ou secundárias. Na disautonomia primária, geralmente, não é possível saber, exatamente o que causou a doença. Os sintomas de disautonomia simplesmente surgem e afetam o paciente, esendo que fatores genéticos e hereditários também podem influenciar nesses casos.
Já na secundária, o paciente começa a apresentar os sintomas de disautonomia associados com os sintomas de outras doenças. É o caso de:
Mais recentemente, pacientes que passaram pela covid-19 estão recebendo o diagnóstico de disautonomia como uma das sequelas dessa condição.
A disautonomia pode ser uma condição silenciosa, em que os sintomas não aparecem ou não fazem com que o paciente busque ajuda médica.
Os sintomas de disautonomia podem incluir:
Não existe cura para a disautonomia. Nos casos em que ela é causada por outras doenças adjacentes, pode ser aliviada por meio de tratamentos dessa doença primária.
O tratamento da disautonomia envolve o uso de táticas e medidas para aliviar alguns dos sintomas que são apresentados pelo paciente, como o uso de medicamentos para controlar a pressão e a realização de fisioterapia para ajudar a manter o equilíbrio e a coordenação motora.
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