A deficiência hereditária do fator IX é conhecida como hemofilia ou hemofilia B. A doença tem relação com uma dificuldade do organismo na coagulação de sangue e se manifesta majoritariamente em indivíduos do sexo masculino.
Normalmente, quando nos machucamos, nosso próprio corpo age para parar o sangramento. Pessoas com hemofilia não possuem as proteínas necessárias para que isso aconteça e, por isso, o sangramento continua.
É importante lembrar que esses sangramentos também podem acontecer internamente, sem nenhuma causa.
A doença consiste em uma mutação no cromossomo X. Por isso, as mulheres portam o defeito, mas sem desenvolver a doença, passando-a para seus descendentes do gênero masculino.
A deficiência hereditária do fator IX pode variar em graus: leve, moderada e grave.
No primeiro caso, a doença pode não ser diagnosticada, sendo percebida apenas em momentos como uma extração dentária, por exemplo, em que acontece o sangramento excessivo.
No grau moderado, as hemorragias sem razão aparente ocorrem algumas vezes. As cirurgias podem ser um risco. Já em casos mais graves, esse tipo de hemorragia acontece com mais frequência, até mesmo durante o parto.
Caso o especialista desconfie de deficiência hereditária do fator IX por causa dos sangramentos, ele deve solicitar um teste de coagulação, exame que mede a velocidade desse processo.
Além disso, exames para a verificação dos níveis dos fatores IX e VIII (outro tipo de hemofilia) podem confirmar o diagnóstico.
O médico hematologista é o especialista responsável por diagnosticar e tratar a hemofilia e os demais problemas sanguíneos.
O principal tratamento para a doença é a reposição do fator de coagulação deficiente. Isso é realizado por meio de transfusões sanguíneas.
O paciente deve também ficar atento ao seu estilo de vida, evitando atividades que possam comprometer sua saúde e evitando medicamentos que interferem na coagulação, como a aspirina.
Na Rede D’Or você pode contar com profissionais especializados para diagnosticar a deficiência hereditária do fator IX, indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a deficiência hereditária do fator IX com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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