A cólica menstrual, também chamada de dismenorreia, é uma dor aguda e em espasmos que pode afetar pacientes do sexo feminino, no período anterior ou mesmo durante a menstruação.
A cólica menstrual, também chamada de dismenorreia, é uma dor aguda e em espasmos que pode afetar pacientes do sexo feminino, no período anterior ou durante a menstruação. Com intensidade variável, para algumas pessoas, esse desconforto pode ser incapacitante, uma vez que tende a atrapalhar a rotina de estudos ou de trabalho da paciente, a depender da gravidade.
Pacientes com cólicas menstruais muito fortes devem procurar ajuda médica para verificar se há outros quadros clínicos que pioram a dor, como a endometriose. É preciso ligar o sinal de alerta também quando o sofrimento dura muitos dias, ou seja, chega antes mesmo da menstruação e permanece durante todo o período.
A cólica menstrual é resultado das movimentações que o útero faz para se livrar do endométrio, um tecido que reveste o útero e que aumenta de tamanho durante o ciclo menstrual. A menstruação é o resultado dessa descamação do órgão.
No entanto, a cólica menstrual pode ter causas primárias, caracterizadas pelo aumento na produção de prostaglandina pelo endométrio, mas também secundárias. Essa última ocorre devido a alterações patológicas no aparelho reprodutivo, como em casos de endometriose, mioma, tumores pélvicos, fibromas e estenose cervical.
A cólica menstrual é uma dor em espasmos, que varia de intensidade e, inclusive, pode irradiar para costas e pernas. A depender da gravidade do desconforto, a pessoa ainda tende a apresentar náuseas, vômitos, dores de cabeça, inchaço abdominal, diarreia, alteração de humor e sensibilidade nos seios.
A cólica menstrual pode ser tratada com o uso de medicamentos que aliviam as dores, sempre orientado por um médico. Existem pílulas anticoncepcionais que têm a capacidade de suspender a menstruação e, assim, aliviar as cólicas. A paciente também pode fazer o uso de bolsas de água quente na região do baixo ventre e praticar atividade física de forma moderada para reduzir as dores.
Pacientes com dores e cólicas muito intensas devem realizar exames para descartar ou confirmar a suspeita de condições que tornam as dores mais intensas e, assim, realizar o tratamento adequado.
O ginecologista é o médico mais indicado para diagnosticar e tratar condições que pioram a cólica menstrual, além de ajudar os pacientes a aliviar as dores, seja por meio da mudança de hábitos seja pelo uso de medicamentos.
Quando a suspeita é de cólica menstrual de causa secundária, o médico pode solicitar exames para avaliar se existe a presença de doenças que intensificam a dor. A ultrassonografia transvaginal, usada para avaliar a saúde do aparelho reprodutor feminino, é uma possibilidade, além da laparoscopia, tomografia, ressonância magnética e exames de sangue.
Em alguns casos, o especialista também pode solicitar um beta-HCG para avaliar a possibilidade de quadros, como aborto espontâneo e gravidez ectópica.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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