Também conhecida como febre de São Joaquim ou febre do deserto, a coccidioidomicose é uma micose sistêmica, de evolução aguda ou crônica, restrita a regiões secas do continente americano. Essa doença acomete os pulmões, podendo se apresentar como uma infecção respiratória leve, pneumonia adquirida na comunidade (PAC) ou com um quadro semelhante à tuberculose.
A coccidioidomicose é uma infecção fúngica causada por fungos do gênero Coccidioides, presentes no solo de áreas áridas. A infecção ocorre quando os esporos do fungo são inalados, decorrente do manuseio de solo contaminado, relacionado às atividades laborais ou caça a tatus. Além disso, grande parte dos casos ocorre nos períodos de tempo mais seco.
Pelo fato de o fungo estar disperso na natureza, trabalhadores rurais são o principal grupo de risco, devido à sua exposição no meio ambiente. Lavradores, militares, trabalhadores na construção de estradas e de transporte terrestre, arqueólogos, antropólogos, paleontólogos e zoologistas são considerados profissionais com maior risco de exposição ao fungo.
Os sintomas de coccidioidomicose podem incluir:
Caso apresente sintomas de coccidioidomicose, é necessário procurar o médico infectologista, profissional capaz de diagnosticar o problema e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de coccidioidomicose é realizado por meio de exames clínicos, laboratoriais e de imagem. Os médicos podem solicitar exames de sangue para detectar anticorpos contra o fungo Coccidioides. Testes cutâneos e culturas de amostras de tecidos ou fluidos corporais também podem ser úteis.
Em casos graves, tomografias computadorizadas e raios X do tórax podem ser necessários para avaliar o envolvimento pulmonar. O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz.
O tratamento para coccidioidomicose geralmente envolve medicamentos antifúngicos, como fluconazol e itraconazol. Em casos graves, pode ser necessário um tratamento mais intensivo com anfotericina B. O período de tratamento varia de acordo com a gravidade da doença.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a coccidioidomicose com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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