Conhecida também pelo nome “síndrome da bexiga dolorosa”, a cistite intersticial é uma inflamação que afeta as paredes da bexiga, órgão do corpo responsável pelo armazenamento de urina.
A cistite intersticial é uma doença crônica que prejudica de forma severa a qualidade de vida do paciente, porque, conforme a bexiga fica inflamada, ela se torna mais rígida e perde a capacidade de armazenar a urina aos poucos, fazendo com que o paciente tenha que ir ao banheiro diversas vezes ao dia, mesmo eliminando pouca quantidade de urina.
A cistite intersticial pode afetar pacientes de qualquer sexo e faixa etária, mas é predominante em pacientes do sexo feminino que já estão em idade adulta.
Ainda não se sabe, exatamente, o que causa a cistite intersticial, mas acredita-se que a doença possa estar relacionada a vários fatores, como reações alérgicas e o período menstrual, por exemplo.
Problemas no assoalho pélvico, assim como outras doenças (fibromialgia, lúpus, síndrome da fadiga crônica e síndrome do intestino irritável, por exemplo) também costumam estar relacionados com a cistite intersticial.
Entre os sintomas de cistite intersticial, podemos destacar:
Quando o paciente fica sentado por longas horas, pratica atividade física ou tem relações sexuais, os sintomas podem piorar consideravelmente.
Para diagnosticar a cistite intersticial, é necessário analisar detalhadamente todo o contexto histórico clínico do paciente. Na exclusão de causas como infecções, tumores, sequelas da radioterapia e endometriose, o urologista, médico responsável por tratar a cistite, irá solicitar diversos exames e testes, como:
A cistite intersticial não tem uma cura bem definida; no entanto, existem diversos tratamentos que permitem aliviar os sintomas.
O tratamento da cistite intersticial é sistêmico e envolve variadas técnicas, que vão desde mudanças na dieta (evitando alimentos apimentados ou com alto teor de potássio, que causam aumento na produção de urina) à realização de exercícios voltados especificamente para o assoalho pélvico.
A cistite intersticial envolve também um treinamento da bexiga, para ajudá-la a aumentar, aos poucos, sua capacidade de armazenamento.
Por fim, medicamentos, procedimentos cirúrgicos e até o estímulo dos nervos ao redor da bexiga podem ser realizados para ajudar a tratar a condição.
Quais soluções a Rede D’Or oferece?
A Rede D’Or possui hospitais espalhados pelo Brasil. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar. Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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