A amigdalite viral é uma infecção na garganta provocada por um vírus similar ao causador do resfriado comum.
A amigdalite viral é uma infecção na garganta provocada por um vírus similar ao causador do resfriado comum. Existem mais de 200 patógenos conhecidos entre os que causam essa infecção, como o rinovírus, adenovírus, parainfluenza e influenza. Esse tipo de amigdalite se caracteriza pela inflamação das amígdalas, que são estruturas localizadas na parte posterior da garganta, responsáveis por produzir as células de defesa do organismo.
A amigdalite viral (causada por um vírus) é o tipo responsável pela maior parte dos casos de amigdalite. Atinge crianças pequenas – de até cinco anos – com maior frequência, embora também acometa adolescentes e adultos.
Os sintomas mais conhecidos de amigdalite viral podem envolver:
Caso apresente sintomas de amigdalite viral, é necessário procurar um médico otorrinolaringologista, profissional capaz de diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.
A amigdalite viral e a bacteriana diferem principalmente pela causa. Enquanto a amigdalite viral é causada por vírus, resultando em sintomas parecidos com os de um resfriado, a amigdalite bacteriana é frequentemente causada pela bactéria Streptococcus, apresentando sintomas mais severos, como dor de garganta intensa, febre alta e pus nas amígdalas, bem como pode haver uma camada amarelada na língua.
O tratamento também varia: enquanto a viral geralmente se resolve sozinha, a bacteriana pode necessitar de antibióticos. Sempre consulte um médico para obter o diagnóstico e o tratamento adequados.
O diagnóstico de amigdalite viral é feito por meio da análise dos sintomas e da observação da garganta, como dos gânglios — localizados ao redor do pescoço —, que costumam ficar com um tamanho maior devido à resposta do sistema imunológico. Não é necessário realizar exames ou testes complementares para confirmar o quadro.
Embora a amigdalite viral não seja tratada com antibióticos, o tratamento definido pelo médico especialista pode indicar repouso ou hidratação oral para evitar a desidratação. Não é necessário o uso de medicamentos, porém o médico pode indicar algum analgésico a fim de aliviar os sintomas.
Caso a amigdalite viral seja recorrente, a pessoa pode ser encaminhada para um otorrinolaringologista com especialidade em cirurgias para que seja feito um procedimento cirúrgico para retirada das amígdalas.
De modo geral, a amigdalite viral pode durar em média de cinco a sete dias. Caso a condição se apresente na sua forma aguda, o tempo de recuperação pode ser de algumas semanas.
A amigdalite viral pode ser contagiosa, devido ao seu principal agente causador ser um vírus. O contágio pode acontecer por meio de contato direto com objetos contaminados, como talheres e copos, ou pelas gotículas suspensas que contenham o vírus que causa a infecção.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar amigdalite viral com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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