A alopecia cicatricial ocorre quando o folículo piloso é destruído e substituído por cicatrizes, levando à perda de cabelo na região afetada.
A alopecia cicatricial ocorre quando o folículo piloso é destruído e substituído por cicatrizes, levando à perda de cabelo na região afetada. Trata-se de uma condição permanente, diferente de outras formas de alopecia, que podem ser temporárias ou reversíveis. Ela pode atingir homens e mulheres de diversas idades.
Além disso, a alopecia cicatricial pode atingir qualquer parte do corpo onde o cabelo cresce, mas é comumente observada no couro cabeludo.
A alopecia cicatricial pode ser primária ou secundária, a depender das causas do problema e do local acometido.
Na primária, a destruição direta aos folículos capilares é a causa principal da formação de tecido cicatricial, que pode se relacionar com várias doenças inflamatórias, infecciosas, congênitas e autoimunes.
Já a secundária ocorre quando a perda de cabelo e as cicatrizes são decorrentes de uma lesão externa, como queimaduras, ou de uma condição que não afeta inicialmente os folículos capilares.
O quadro ainda pode se apresentar de diferentes formas, incluindo a alopecia central centrífuga, caracterizada pela perda progressiva de cabelo, que começa no meio da cabeça e se expande para as áreas periféricas. Entre as mais comuns também está a fibrosante, que normalmente se inicia pela parte frontal do couro cabeludo, de maneira simétrica, podendo ainda atingir as sobrancelhas.
As causas da alopecia cicatricial são muitas vezes desconhecidas, mas podem se relacionar com condições inflamatórias, infecciosas, congênitas e autoimunes, como o lúpus. Fatores como traumas, queimaduras e exposição a produtos químicos também podem desencadear a queda de cabelo e a formação de cicatrizes.
Os sintomas podem variar de acordo com o tipo de alopecia cicatricial, mas geralmente incluem perda de cabelo lenta e progressiva, além das seguintes manifestações na região afetada:
Infelizmente, ainda não há cura para a alopecia cicatricial. Uma vez que os folículos são danificados até o ponto de cicatrização, o cabelo não pode mais crescer naquela área específica.
No entanto, existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a controlar os sintomas e interromper a progressão da doença, evitando mais perda de cabelo.
O tratamento depende do tipo específico de alopecia cicatricial, das causas e da extensão da condição, podendo incluir o uso de medicamentos, terapia laser, mudanças no estilo de vida e até procedimentos cirúrgicos.
Se suspeitar de alopecia cicatricial, é importante consultar um dermatologista, que pode fornecer um diagnóstico preciso e orientá-lo sobre as melhores opções de tratamento.
O diagnóstico da alopecia cicatricial geralmente envolve a avaliação da história clínica do paciente e o exame físico, realizados pelo médico especialista, que também pode solicitar uma biópsia do couro cabeludo.
Na Rede D’Or, você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a alopecia cicatricial com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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