Má digestão
O que é má digestão?
Chamada pelos médicos de dispepsia, a indigestão é a sensação de desconforto e/ou dor abdominal superior e de estômago que podem se acompanhadas de outros sintomas, como a sensação de ter comido demais, bem como arrotos, enjoo e até mesmo vômitos, em casos mais extremos.
As causas da má digestão são variadas. Se uma pessoa come em excesso, se consome grandes quantidades de bebida alcoólica, se come rápido, não mastiga direito, ou consome alimentos pesados e gordurosos, pode apresentar um quadro de má digestão logo após uma refeição ou até mesmo no dia seguinte.
Muitas vezes, azia e má digestão são associadas. No entanto, essas duas condições médicas são diferentes, sendo que a má digestão pode ser, inclusive, um sintoma de azia.
Na azia, o paciente apresenta uma sensação de queimação constante no estômago. É como ele sentisse um forte desconforto abdominal, associado a essa queimação, que acaba se espalhando pelo corpo e pode ser sentido até mesmo no esôfago. Outros sinais de azia incluem o inchaço do estômago, o refluxo e um gosto amargo na boca, por exemplo.
No caso da má digestão, a pessoa fica com aquela sensação de ter se alimentado em excesso, além de apresentar muita sonolência após a refeição, assim como os enjoos que podem resultar em vômito.
A má digestão na gravidez é comum, por conta das alterações hormonais. Uma mulher grávida apresenta grandes quantidades de hormônios que fazem com que os movimentos de alguns órgãos fiquem mais lentos. Isso afeta o estômago, que leva mais tempo para digerir a comida e levá-la embora para o intestino.
O que fazer para evitar má digestão?
Caso a pessoa tenha os sintomas da dispepsia constantemente, é preciso repensar os hábitos alimentares. Ter uma alimentação balanceada e equilibrada, evitar o abuso do álcool e mastigar bem os alimentos são boas formas de evitar a má digestão, assim como evitar o consumo de líquidos durante as refeições.
Se mesmo assim o paciente seguir apresentando a má digestão, pode ser recomendado um check-up com o médico gastroenterologista, bem como o acompanhamento com nutricionista para evitar que a pessoa siga apresentando a má digestão.
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