Os avanços tecnológicos seguem mudando o rumo dos tratamentos de câncer. No Brasil, a Oncologia D’Or é protagonista nessa mudança, ampliando o acesso ao cuidado com terapias exclusivas.
Com 55 clínicas localizadas em 11 estados e no Distrito Federal, a Oncologia D’Or faz parte da Rede D’Or, a maior empresa de saúde da América Latina e que, nos últimos cinco anos, investiu mais de R$ 100 milhões na renovação do seu parque de equipamentos para radioterapia.
Com tecnologias únicas no país, como o CyberKnife e o TomoTherapy (saiba mais no infográfico), e um time de especialistas de renome internacional em suas áreas de atuação, a Oncologia D’Or se tornou uma referência no combate ao câncer.
Todos os meses, mais de 10 mil pessoas buscam atendimento em suas unidades para serem tratadas com as tecnologias mais modernas do mundo: máquinas que sincronizam os movimentos respiratórios, seguem a lesão em tempo real, emitem doses de radiação com precisão submilimétrica e, em alguns casos, alcançam tumores antes considerados inoperáveis.
Trata-se do maior investimento em radioterapia já realizado por um grupo privado oncológico na América Latina. “A Rede D’Or teve uma expansão significativa nos últimos anos, e a Oncologia D’Or acompanhou esse crescimento, ampliando o acesso ao cuidado”, ressalta o radio-oncologista Allisson Borges, diretor médico do hospital DF Star, em Brasília.
A Oncologia D’Or está na vanguarda da utilização dos recursos mais avançados para tratamento do câncer, e os pacientes contam com sofisticados centros de radioterapia, mesmo que estejam localizados em outras cidades. “Com o suporte de profissionais conceituados e as tecnologias de alta performance que disponibilizamos, eles recebem o mesmo tratamento oferecido nos melhores centros de câncer dos Estados Unidos e da Europa”, esclarece o físico-médico Renan Serrano, gerente da Radioterapia.
Tratamentos mais rápidos e seguros
Os equipamentos de ponta possibilitam realizar a radioterapia ultra-hipofracionada, feita em intervalos muito curtos com doses mais altas de radiação, que podem ser emitidas com total segurança graças à precisão da tecnologia, que atinge o tumor e preserva os tecidos saudáveis no entorno. Essa assertividade é o que reduz o tempo de tratamento e também os possíveis efeitos colaterais.
“No câncer de mama, pacientes que necessitavam de 25 a 30 sessões de radioterapia hoje são tratadas com 15 sessões”, comemora a radio-oncologista Elisângela Santos Carvalho, coordenadora médica de Radioterapia da Rede D’Or na Bahia.
O CyberKnife pode ser uma opção terapêutica para diferentes tipos de câncer. O equipamento conta com um braço robótico, que conduz o tratamento com precisão submilimétrica. No caso dos tumores de próstata, por exemplo, tratamentos que exigiam 39 sessões de radioterapia podem ser finalizados com apenas 5 sessões.
Integração do cuidado
Um dos principais benefícios da atuação próxima com a Rede D’Or é oferecer aos pacientes serviços integrados de assistência e acolhimento, em sinergia com as equipes médicas de 73 hospitais espalhados pelo país.
“Exames, consultas, internações, o paciente passa por todas as etapas da sua jornada dentro dos nossos hospitais e clínicas, com o suporte de especialistas que tomam decisões em conjunto”, diz Allisson Borges.
Nesse modelo de atendimento, o paciente é acompanhado pela mesma equipe desde o diagnóstico até o tratamento, que pode incluir cirurgia, radioterapia e uso de medicamentos, entre outros.
“Temos um sistema integrado de imagens e de prontuários, o que facilita a discussão multidisciplinar de casos complexos. Conseguimos oferecer o que há de melhor em resposta individualizada à doença, o que eleva as taxas de recuperação dos nossos pacientes”, ressalta Karina Moutinho, coordenadora do serviço de Radioterapia da Rede D’Or.
A proximidade das equipes coloca o paciente em um fluxo ágil de cuidado, reduzindo o tempo de espera entre o diagnóstico do câncer e o início do tratamento.
Pesquisa e inovação no combate ao câncer
Em parceria com o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), a Rede D’Or vem investindo em pesquisa clínica com novos medicamentos. “O grande volume de pacientes oncológicos, captados em nossos hospitais e clínicas em 11 estados, é uma oportunidade de liderar trabalhos que podem mudar o tratamento e o desfecho clínico desses pacientes”, comemora Pedro Pinho, radio-oncologista da Oncologia D’Or no Rio de Janeiro e pesquisador do IDOR.
Na área diagnóstica, uma das recentes inovações utiliza inteligência artificial (IA) em raios X para a detecção do câncer de pulmão. Já em uso na Rede D’Or, a ferramenta faz uma releitura de laudos radiológicos e auxilia o especialista na descoberta de nódulos pulmonares.
Medicina personalizada
Uma das novidades mais aguardadas deste ano foi a inauguração do laboratório de Patologia Molecular da Rede D’Or. Considerado referência na América Latina, o novo serviço passa a oferecer exames inéditos nas áreas de oncologia e hematologia, além de contar com uma equipe de profissionais altamente especializados em diferentes tipos de neoplasias.
Com técnicas avançadas para a análise molecular dos tumores, o novo laboratório permitirá a prática de diagnósticos ainda mais ágeis e precisos para o tratamento personalizado dos pacientes com câncer.
“Sem dúvida, um grande passo para avançarmos cada vez mais rápido em direção ao controle da doença. Um laboratório de ponta, integrado a todos os hospitais e clínicas do grupo, possibilita que o paciente tenha a mesma qualidade de assistência em qualquer uma de nossas unidades”, reforça Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or e uma das maiores autoridades internacionais em oncologia.
“A sobrevida dos pacientes oncológicos aumentou muito nos últimos anos e, com o avanço das tecnologias e da medicina de precisão, o câncer é uma doença cada vez mais tratável. Para isso, é fundamental ter todas as informações para indicar o tratamento mais personalizado, seguro e eficaz a cada paciente, e a estrutura que temos na Rede D’Or permite que isso seja feito ”, conclui Paulo Hoff.
Oncologia D’Or em números