A fibrilação atrial é a arritmia cardíaca mais comum no mundo, atingindo cerca de 10% da população com mais de 80 anos e pode aumentar o risco de AVC e demência.
A equipe liderada por Dr. Emiliano Medei, do IDOR e da UFRJ, descobriu que uma molécula do sistema imunológico, a interleucina 1 beta, pode influenciar diretamente o funcionamento do coração.