Os espaços funcionam no modelo de atendimento desenvolvido pela Rede e batizado de Smart Track. Esse modelo tem como objetivo um primeiro atendimento mais rápido e eficiente para os pacientes não graves, que representam a maioria das pessoas. Isso porque os casos de urgência e emergência seguem o fluxo normal, cujos atendimentos são prioritários. O modelo Smart Track estuda o fluxo de pacientes, a quantidade de profissionais disponíveis e a área física. A equipe de triagem e de atendimento inicial são unificadas para que seja mais ágil e resolutivo, diminuindo as filas de espera comuns em prontos-socorros.
O resultado de todo este esforço começa na recepção, onde o paciente passa por uma rápida triagem e é direcionado a um dos boxes de atendimento, onde é atendido pela equipe de enfermagem e, em seguida, pelo médico que avaliará seu estado clínico. Após medicação e exames, quando houver necessidade, o paciente é reavaliado por outro médico e recebe uma segunda opinião para fechar o ciclo de sua avaliação, sendo monitorado por um sistema de rastreamento informatizado em todo o processo. Dessa forma, há uma diminuição no tempo de espera em cada fase, mantendo a segurança de um atendimento com alto padrão de qualidade e melhorando a percepção e a satisfação dos clientes.