A prolactina é um hormônio produzido na hipófise que atua diretamente nas mama, fazendo com que elas aumentem de tamanho e também estimulando a produção de leite no caso de pacientes que estão gestantes ou no puerpério.
A prolactina é um hormônio produzido na hipófise que atua diretamente nas mamas, fazendo com que elas aumentem de tamanho. Ele também estimula a produção de leite no caso de pacientes que estão gestantes ou no puerpério.
Apesar de ser mais conhecida por seu papel na produção de leite materno, a prolactina possui mais de 300 funções dentro do corpo humano. Algumas delas se relacionam a áreas reprodutivas, metabólicas, regulação de fluidos, regulação do sistema imunológico e controle de funções comportamentais. A prolactina humana também pode ser produzida no útero, nas células imunológicas, no cérebro, nas mamas, na próstata, na pele e no tecido adiposo.
Em se tratando da lactação, o hormônio é liberado logo após a primeira amamentação da criança. Essa ação faz com que o corpo passe a produzir prolactina o suficiente para a produção da quantidade ideal de leite materno.
Além de ajudar a confirmar a gravidez, a prolactina também pode ter sua produção induzida por outros fatores, como estresse ou mesmo condições que afetam a produção hormonal da paciente, como a síndrome dos ovários policísticos e os tumores na glândula pituitária.
Por isso, o exame de prolactina é feito como acompanhamento de rotina, para entender como estão os níveis desse hormônio circulando na corrente sanguínea do paciente.
Caso os níveis de prolactina estejam elevados no exame em questão, o paciente pode sofrer de hiperprolactinemia, uma condição que causa irregularidade na menstruação e também a produção de leite sem gestação, na chamada galactorreia. Nos homens, a hiperprolactinemia pode causar disfunção erétil e diminuição da libido.
Quando os níveis estão baixos, o paciente pode ter um tumor na glândula pituitária conhecido como prolactinoma. Exames adicionais podem ser recomendados para ajudar a determinar as causas dessa alteração nos valores hormonais do paciente.
Os sintomas da prolactina alta variam de acordo com o sexo e com a causa da doença.
Nas mulheres podem aparecer sintomas como:
No caso dos homens, os sintomas são:
Já a prolactina baixa não apresenta sintomas nem consequências para o organismo, exceto se a mulher estiver amamentando, o que pode provocar uma diminuição na quantidade de leite produzido. No entanto, há outras causas para a condição, como o uso de remédios, o hipopituitarismo – quando a hipófise não funciona corretamente e diminui a produção do hormônio – e a síndrome de Sheehan.
O exame de prolactina, em geral, não exige preparos prévios, como jejum. No entanto, o médico solicitante pode recomendar algum preparo especial, por isso, é importante que essa e outras informações sejam confirmadas ao agendar o exame.
O exame de prolactina é um exame de sangue convencional, em que o técnico responsável irá coletar uma amostra de sangue venoso, geralmente do braço. A coleta é feita em segundos e, em seguida, o paciente é liberado.
A Rede D’Or possui hospitais espalhados pelo Brasil. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar. Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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