A ressonância magnética de crânio é um exame de imagem que permite visualizar estruturas anatômicas da região sem necessidade de procedimentos cirúrgicos e invasivos. Sua realização pode ser indicada para investigar sintomas como dor de cabeça e diagnosticar doenças como esclerose múltipla, além de avaliar tumores cerebrais e outras alterações no cérebro.
A espectroscopia é usada na ressonância magnética de crânio para identificar substâncias químicas no cérebro, bem como mensurar a sua quantidade. Trata-se de uma técnica fundamental para diagnosticar doenças que alteram a bioquímica cerebral.
Já a perfusão permite o registro de imagens bem mais detalhadas, sendo indicado principalmente no diagnóstico de neoplasias na cabeça. Ele também ajuda a identificar a velocidade da evolução do tumor e o local mais apropriado para realizar a biópsia.
Antes de começar o exame, o paciente é levado a uma sala para retirar seus acessórios e trocar de roupa. Em alguns casos, pode ser necessário aplicar contraste por via endovenosa. Depois, ele se deita em uma maca, que desliza para o interior do equipamento de ressonância magnética.
O equipamento é semelhante a um túnel. Além de ser extremamente seguro, com iluminação e ventilação adequadas, não é invasivo e nem provoca dores. É necessário permanecer imóvel por alguns minutos durante o exame.
As técnicas de Espectroscopia e Perfusão fornecem imagens com mais detalhes e informações, quando comparada à ressonância magnética convencional. Elas são indicadas principalmente para diagnosticar e avaliar condições que alteram a bioquímica cerebral, como Parkinson e Alzheimer, além de tumores na cabeça.
A ressonância magnética funciona à base de poderosos ímãs, que criam um campo magnético para a composição de imagens. Por isso, deve-se remover objetos de metal antes do exame, como brincos, piercing e relógios, por exemplo. Inclusive, o paciente precisa informar aos profissionais se há material metálico dentro do seu corpo.
Confira logo abaixo outras recomendações importantes:
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas.
Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!
FONTES:
https://multimagemclinica.com.br/exame/rm-de-cranio-com-espectroscopia
https://cadigoiania.com.br/2018/04/20/ressonancia-magnetica-com-perfusao/
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