Ressonância Magnética do Assoalho Pélvico

A ressonância magnética, também conhecida pela sigla RM, ou ressonância nuclear magnética, é um exame que permite visualizar em alta definição estruturas anatômicas como órgãos, ossos e músculos, sem necessidade de procedimentos cirúrgicos, portanto, de forma pouco invasiva. Através da ressonância magnética é possível também analisar a funcionalidade dessas estruturas.

Dessa forma, a ressonância magnética do assoalho pélvico estuda os detalhes da região da pelve, também chamada de “abdômen inferior”, responsável por sustentar órgãos com funções excretoras e reprodutoras. São investigadas, portanto, estruturas como útero, vagina, região perianal, reto, uretra e bexiga, por exemplo.

O exame de ressonância magnética do assoalho pélvico é feito na máquina de ressonância magnética. Ela é composta por uma maca onde o paciente se deita e, posteriormente, desliza para dentro de um aparelho circular. É importante que o paciente avise ao responsável se possuir algum material metálico implantado ao corpo, para que ele analise a compatibilidade com a máquina.

A ressonância magnética funciona à base de poderosos ímãs e ondas de rádio, criando um campo magnético que permite a composição de imagens. Justamente por isso recomenda-se a remoção de objetos metálicos do corpo momentos antes do exame.

A ressonância magnética do assoalho pélvico é usada para examinar alterações e lesões dos órgãos, tecidos e músculos localizados na região do assoalho pélvico. Fatores como obesidade, cigarro, cirurgias e complicações em partos vaginais são alguns dos principais causadores de problemas nessa área. Desse modo, a ressonância magnética do assoalho pélvico pode ajudar a diagnosticar enfraquecimento muscular, endometriose, mioma uterino, cistos, entre outros.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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