Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática

O que é Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática?

A Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática é um procedimento para estudo do desenvolvimento de fibrose hepática. A fibrose pode ser demonstrada pelo aparecimento de tecido cicatricial no fígado, em decorrência de doenças como  hepatite e abuso do álcool e outras drogas.

Com o exame de Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática, o médico consegue observar o fígado de maneira não invasiva, sem necessidade de procedimento cirúrgico ou biópsia.

Como é feito o exame Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática?

O exame de Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática é feito na máquina de ressonância magnética. O paciente deita na maca com um aparelho circular na altura do fígado. A maca desliza para dentro de um aparelho circular. É necessário permanecer imóvel por alguns minutos. O equipamento é extremamente seguro, com iluminação e ventilação adequadas.

A ressonância magnética funciona à base de poderosos ímãs, que criam um campo magnético que permite a composição de imagens. Por isso deve-se remover objetos metálicos. Portadores de pinos e marca-passo também devem notificar o técnico responsável pelo exame.

Outro componente que melhora a qualidade das imagens da ressonância magnética são as ondas de radiofrequência emitidas pela máquina.

Para que serve o Exame Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática?

Com a Ressonância Magnética do Abdome Superior com Elastografia Hepática, estudamos o fígado de forma não invasiva, antes que a fibrose e danos irreversíveis possam se estabelecer com o quadro avançando para cirrose. Podemos então adiantar o  tratamento.

Por ano, a Rede D’Or realiza mais de 3,4 milhões de atendimentos médicos de urgência e emergência. A Rede D’Or está presente nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Maranhão, Sergipe e Bahia.