Raio-X de Coluna Dorsal

O raio-X de coluna dorsal é um exame de imagem que permite visualizar as vértebras da região torácica da coluna, que vai desde o final do pescoço até a parte superior da lombar. Ele utiliza radiação ionizante para gerar imagens detalhadas dos ossos da coluna dorsal, facilitando a identificação de problemas estruturais ou lesões.

O exame de raio-X da coluna dorsal é realizado em um aparelho de raio-X. No início, o técnico em radiologia dá orientações ao paciente, pedindo para remover qualquer objeto metálico, como joias ou cintos, que possam interferir nas imagens. O paciente geralmente fica em pé ou deitado, dependendo do protocolo do exame, e é posicionado adequadamente para capturar as imagens de frente (anteroposterior) e de lado (lateral).

Durante a aquisição das imagens, a pessoa deve ficar imóvel por alguns segundos, para garantir a clareza das imagens. O procedimento é rápido e indolor. Após a captura das imagens, elas são analisadas pelo médico para verificar se estão adequadas, e o paciente é liberado em seguida.

O raio-X de coluna dorsal é usado para investigar e diagnosticar uma série de condições que afetam a coluna torácica. Entre elas:

• Hérnias de disco: protrusão do disco intervertebral que pode comprimir nervos e causar dor;
• Desvios na coluna: como escoliose (curvatura lateral) ou cifose (curvatura anormal para frente);
• Deslizamentos vertebrais (espondilolistese): quando uma vértebra desliza sobre a outra;
• Estenose vertebral: estreitamento do canal vertebral, o que pode pressionar a medula espinhal ou os nervos;
• Fraturas ou traumas: avaliação de lesões ósseas devido a quedas ou acidentes;
• Infecções ou tumores: pode ajudar a identificar a presença de infecções ou neoplasias na coluna.

A principal contraindicação para o raio-X de coluna dorsal é a gravidez, principalmente no primeiro trimestre, devido aos riscos da radiação para o feto. Pacientes grávidas devem sempre informar sua condição ao médico antes do exame. O uso de aventais de chumbo pode ser solicitado para proteger áreas sensíveis à radiação.

Além disso, o procedimento pode não ser recomendado para pessoas que tenham dificuldade em permanecer imóveis ou que tenham próteses ou dispositivos metálicos, que podem prejudicar a qualidade das imagens.

O exame em si é bastante rápido, durando em média de 5 a 10 minutos. No entanto, a duração pode ser um pouco maior, considerando o tempo para posicionar o paciente, capturar as imagens e aguardar que o médico as analise. No geral, todo o processo leva entre 15 e 30 minutos.

O exame é eficiente para identificar:

• Fraturas na coluna dorsal;
• Desvios posturais, como escoliose ou cifose;
• Doenças degenerativas, como osteoartrite e osteoporose;
• Infecções ou tumores que possam afetar a estrutura óssea da coluna;
• Calcificações anormais e alterações nos discos intervertebrais.

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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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