Na densitometria óssea de um segmento, ao invés da avaliação completa do esqueleto, estuda-se apenas uma seção, como o fêmur, por exemplo
Nosso ossos são formados por estruturas porosas que permitem a sustentação e movimento do corpo sem peso excessivo. Com o passar dos anos estas estruturas porosas diminuem, a ponto de requerer avaliação de sua densidade através da análise de minerais presentes, a chamada densitometria óssea.
A densitometria óssea também pode ser realizada para indivíduos que fazem muita atividade física ou grupos de risco, como mulheres pós-menopausadas, homens acima dos 70 anos e portadores de doenças de tireoide.
Na densitometria óssea de um segmento, ao invés da avaliação completa do esqueleto, estuda-se apenas uma seção, como o fêmur, por exemplo.
Na densitometria óssea de um segmento, o paciente deita sobre uma máquina posicionada sobre o ponto de interesse e faz a medição dos ossos, com base nos minerais presentes.
Através dos valores obtidos no exame, é possível saber se há perda ou redução na massa óssea, essencial na detecção de doenças como a osteoporose, por exemplo.
A principal função da densitometria óssea de um segmento é detectar alterações ósseas, sendo possível confirmar ou descartar hipótese diagnóstica relacionada à saúde do esqueleto, como a osteoporose.
Nos casos de osteoporose, os ossos se tornam mais frágeis, podendo fraturar e apresentar fissuras com maior facilidade. É preciso tratar a doença com exercícios e reposição com vitaminas.
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