Ácido úrico

O exame de ácido úrico mede a concentração dessa substância no sangue ou na urina. O ácido úrico é um subproduto natural do metabolismo das purinas, que são compostos encontrados em alimentos e no corpo. Níveis anormais podem indicar problemas de saúde, como gota, pedras nos rins ou doenças renais.

O exame pode ser feito de duas maneiras: no exame de sangue, é retirada uma pequena amostra diretamente de uma veia; já no exame de urina, o paciente precisa coletar toda a urina eliminada ao longo de 24 horas em um recipiente fornecido pelo laboratório. Depois, essa amostra é analisada para medir a quantidade de ácido úrico presente.

O exame de ácido úrico é utilizado para:

• diagnosticar e monitorar a gota, uma condição caracterizada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações;
• avaliar o risco ou monitorar a formação de pedras nos rins;
• investigar problemas renais e metabólicos;
• acompanhar o efeito de tratamentos para doenças relacionadas ao metabolismo do ácido úrico.

Os sintomas que podem levar à solicitação do exame incluem:

• dor, inchaço e vermelhidão nas articulações (geralmente no dedão do pé, característico da gota);
• pedras nos rins, que podem causar dor intensa na região lombar, urina com sangue e dificuldade para urinar;
• dificuldade em eliminar urina ou sinais de insuficiência renal;
• fadiga e mal-estar associados a doenças metabólicas;
• histórico familiar de gota ou pedras nos rins.

O exame de ácido úrico é seguro e não possui contraindicações significativas.

• Riscos do exame de sangue: são mínimos e podem incluir dor ou hematoma no local da punção.
• Exame de urina (24 horas): não há riscos associados, mas pode ser inconveniente para o paciente, pois exige coleta rigorosa durante todo o dia.

Os especialistas que podem solicitar o exame incluem:

• Clínico geral: para avaliação inicial de sintomas gerais ou condições metabólicas;
• Reumatologista: especialista em gota e doenças articulares;
• Nefrologista: quando há suspeita de pedras nos rins ou problemas renais;
• Endocrinologista: em casos de doenças metabólicas associadas ao ácido úrico;
• Urologista: quando há histórico de pedras nos rins ou dificuldade para urinar.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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