A unha encravada – cujo nome científico é onicocriptose – é uma condição comum. Ela se dá quando as bordas das unhas crescem de forma inadequada, penetrando na pele. Unhas encravadas são mais comuns nos dedos dos pés do que nos dedos das mãos. Além disso, ocorrem com mais frequência no primeiro dedo do pé, o dedão. O problema normalmente causa dor e incômodo, mas também pode resultar em infecções e inflamação, com o surgimento, inclusive, de pus no local.
Conforme a unha encravada evolui, se não receber o devido tratamento, o paciente pode perder a mobilidade do dedo, ficando incapaz de colocar o pé no chão ou de digitar, devido ao nível de dor.
O nome técnico dado à unha encravada é onicocriptose e a condição pode afetar pacientes de qualquer idade, mas é mais comum em adolescentes e jovens.
Muitas vezes, cortar os cantos da unha de forma arredondada pode fazer com que ela cresça do lado incorreto, resultando na unha encravada.
Veja as outras causas comuns:
Doenças que aumentam o inchaço natural dos pés, como a diabetes, a hipertensão, a obesidade, os problemas renais, cardíacos e da tireoide também podem fazer com que o paciente tenha mais facilidade em apresentar a unha encravada.
Quando a unha está encravada, o dedo afetado pode apresentar vermelhidão, inchaço e secreção. Em estágios mais avançados, é possível que a unha encravada cause infecção, com a presença de pus. Além disso, a dor pode comprometer a execução de atividades cotidianas, como caminhar e dirigir, por exemplo.
Normalmente, a unha encravada não requer acompanhamento médico, a não ser em casos de infecção ou em que o paciente tenha diabetes e outras dificuldades de cicatrização. Nas demais situações, a visita a um podólogo deve resolver o problema.
Para infecções, o uso de pomadas e remédios antissépticos são recomendados. Já em casos mais leves, os podólogos ajustam o formato da unha para que ela possa crescer de forma correta e recomendam terapias como o banho de imersão, por exemplo. Além disso, pode ser necessária a cirurgia, realizada por ortopedistas.
É importante evitar tratamentos e intervenções caseiras, que podem piorar o cenário e causar problemas ainda maiores à saúde do paciente.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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