O tumor neuroendócrino, também conhecido pela sigla TNE, é uma condição que prejudica o funcionamento das células neuroendócrinas, presentes em diversas regiões do corpo. Quando as células neuroendócrinas sofrem uma mutação, elas passam a crescer de forma desordenada e criam uma “massa”, conhecida como tumor.
O sistema neuroendócrino, responsável pela produção e liberação de determinados hormônios, possui células espalhadas por todo o corpo, principalmente no sistema gastrointestinal, ovários, pâncreas e pulmão.
Os tumores neuroendócrinos são massas malignas que se instalam nos órgãos a partir dessas células. Apesar de ter sua incidência mundial aumentando significativamente, ainda é considerado um tipo raro de tumor.
Os tumores neuroendócrinos se desenvolvem da mesma forma que os outros tipos de câncer: a partir de uma multiplicação equivocada e descontrolada das células. Pouco se sabe sobre a origem desses tumores, porém acredita-se que esteja ligada a fatores genéticos, pouco tendo a ver com fatores ambientais.
Os sintomas dos tumores neuroendócrinos vão depender do local onde ele está instalado e se interferem ou não na produção de hormônios. Os tumores funcionais implicam na produção de hormônios. Se instalados no pâncreas, podem causar hipoglicemia, e no intestino delgado, diarreia.
Já os tumores não funcionais não secretam hormônios de forma alterada, o que significa que não produzem sintomas a não ser os relacionados ao próprio nódulo. São os mais comuns:
As decisões sobre o tratamento para os tumores neuroendócrinos devem ser tomadas pelo médico em conjunto com o paciente. Nesse caso, levando em consideração fatores como o tipo do tumor, o estadiamento da doença, o estado de saúde do paciente e possíveis efeitos colaterais.
Cirurgias, hormonioterapia, quimioterapia, radioterapia e terapia-alvo são alguns exemplos de tratamento para os tumores neuroendócrinos.
Normalmente, exames de imagem (como raio X ou tomografia computadorizada) e biópsia e a retirada e análise de um pequeno fragmento do tumor são suficientes para diagnosticar a doença.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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