A criptorquidia, também conhecida como testículo não descido, é uma condição em que um ou ambos os testículos não descem para o escroto antes do nascimento, sendo comum em bebês prematuros e geralmente se resolvendo por conta própria. É o defeito congênito mais comum dos órgãos genitais masculinos, afetando um em cada 125 meninos.
A causa que leva à criptorquidia é desconhecida. No entanto, diversos fatores podem ocasionar a condição, incluindo anormalidades genéticas, problemas hormonais, ou condições de saúde da mãe durante a gravidez, como alcoolismo ou diabetes.
Existem dois tipos de criptorquidia: unilateral e bilateral. Como os próprios nomes sugerem, trata-se da ausência de um ou dos dois testículos na bolsa escrotal, respectivamente. Na forma bilateral, a doença pode causar esterilidade caso não seja corrigida.
Os sintomas de criptorquidia não são evidentes no nascimento, mas se tornam aparentes durante a infância. Eles incluem a ausência de um testículo na bolsa escrotal, dor na região do escroto e, em alguns casos, desenvolvimento físico lento.
Caso apresente sintomas de criptorquidia, é necessário procurar o médico urologista pediátrico, que é capaz de diagnosticar o problema e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de criptorquidia é geralmente feito através de exame físico do pediatra, que pode notar a ausência de um ou ambos os testículos no escroto do bebê. Em alguns casos, um ultrassom abdominal ou pélvico pode ser necessário para localizar os testículos não-descidos.
O tratamento para criptorquidia envolve um procedimento cirúrgico conhecido como orquidopexia (colocação e fixação do testículo na bolsa testicular) por via inguinal ou laparoscópica, que pode ser realizado entre os seis e 24 meses de idade.
No entanto, o testículo não-descido ainda pode descer até a bolsa escrotal durante o primeiro ano de vida, mas esses casos devem ser acompanhados pelo profissional de saúde.
Algumas complicações podem surgir com a criptorquidia, como o aumento do risco de hérnia, infertilidade e câncer testicular. Além disso, pode ocorrer torção de testículo, requerendo intervenção cirúrgica imediata.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a criptorquidia com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!