A talassemia minor é um subtipo de talassemia, sendo caracterizada pela produção anormal de hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue.
A talassemia minor é um subtipo de talassemia, sendo caracterizada pela produção anormal de hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. Indivíduos com talassemia minor têm apenas um gene mutado e, normalmente, apresentam sintomas leves ou são assintomáticos a ponto de a condição poder passar totalmente despercebida. No entanto, pode levar a problemas de saúde mais sérios se ambas as cópias do gene forem afetadas.
A talassemia minor é causada por uma mutação genética que resulta na produção reduzida de uma das duas proteínas que compõem a hemoglobina – a alfa ou beta. Essa condição é hereditária, o que significa que é passada de pais para filhos por meio dos genes.
Os sinais e sintomas de talassemia minor podem incluir:
Caso apresente sintomas de talassemia minor, é necessário procurar um médico hematologista, pois esse é o especialista responsável pelo diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças relacionadas ao sangue.
O diagnóstico de talassemia minor é feito por meio de um exame de sangue, para avaliar a quantidade de glóbulos vermelhos e a forma das células vermelhas, embora possa ser necessário realizar um exame de eletroforese de hemoglobina, que identifica tipos anormais dessa proteína. Em alguns casos, pode ser feito um teste genético para confirmar a condição.
Apesar do tratamento para talassemia minor não ser necessário por ser uma forma leve da doença, os portadores da condição precisam fazer exames de sangue regulares e evitar suplementos de ferro, a menos que prescritos por um médico, pois o acúmulo de ferro pode causar problemas de saúde. A orientação médica é essencial para uma vida saudável.
Não, a talassemia minor não evolui para formas mais graves da doença, por ser uma condição genética e crônica.
Mesmo com a doença, a pessoa com talassemia minor pode doar sangue normalmente, desde que esteja saudável e consiga atender aos critérios necessários para a doação de sangue. No entanto, cada caso é único e a avaliação dos profissionais de saúde será importante.
Para quem possui talassemia minor, a alimentação deve ser equilibrada e rica em nutrientes. É essencial incluir alimentos ricos em ácido fólico, como folhas verdes, feijão e cereais integrais. Alimentos ricos em antioxidantes, a exemplo de frutas e vegetais, também são importantes, além de evitar o consumo excessivo de ferro, pois pode levar a complicações. Sempre consulte um nutricionista ou médico para obter um plano alimentar personalizado.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a talassemia minor com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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