Sintomas de HIV

Os sintomas de HIV são difíceis de identificar, uma vez que podem ser confundidos com os de outras condições, como gripes, viroses e resfriados. Além disso, a infecção pelo vírus tende a ser assintomática até que o quadro evolua para a Síndrome da Imunodeficiência Humana, mais conhecida como AIDS, o que costuma levar anos. Ela ocorre quando o sistema de defesa do corpo se enfraquece, favorecendo o desenvolvimento de doenças oportunistas, normalmente causadas por fungos, bactérias e vírus.

Dessa forma, diante dos sintomas do HIV, a confirmação deve ser feita por meio de exames realizados em uma clínica ou centro de testagem.

É fundamental ressaltar que nem todo indivíduo com HIV possui a AIDS. Existem pessoas soropositivas (portadoras do vírus) que vivem anos sem apresentar sintomas e desenvolver a doença, graças ao diagnóstico precoce e tratamento adequado. Inclusive, muitas delas alcançam a carga viral indetectável, ou seja, não transmitem mais o HIV.

Os sintomas de HIV se dão quando a infecção pelo vírus começa a atacar o sistema imunológico. Esse início é conhecido como o período de infecção aguda, quando há a incubação do microrganismo, que pode durar até 6 semanas. Em boa parte dos casos, o paciente não se preocupa com os primeiros sintomas do HIV, já que podem ser confundidos com um resfriado comum.

À medida que os vírus atacam as células de defesa do organismo, o paciente pode apresentar:

• Febre e calafrios;
• Suores noturnos;
• Feridas no corpo;
• Dor de garganta;
• Pescoço, axilas e virilha inchados;
• Aftas;
• Mal-estar;
• Diarreia;
• Emagrecimento sem motivo aparente.

Com o sistema imunológico enfraquecido, o indivíduo com HIV fica mais vulnerável a doenças oportunistas, como candidíase, tuberculose, histoplasmose, pneumocistose, hepatites virais e toxoplasmose. Dessa forma, quando evolui para a AIDS, o paciente tende a apresentar sintomas de outras condições associadas.

Existe cura para os sintomas do HIV, mas não para a AIDS. Os tratamentos buscam oferecer uma melhor qualidade de vida ao paciente e evitar a progressão do quadro.

O tratamento varia de acordo com cada sintoma do HIV. Em caso de febre, por exemplo, pode-se indicar antitérmicos ou anti-inflamatórios. Já para a diarreia, costuma ser necessário o uso de probióticos e medicamentos como o cloridrato de loperamida.

O tratamento da pessoa com sintomas de HIV normalmente é realizado pelo médico infectologista, especialista em doenças infecciosas. No entanto, além deste, o clínico geral também é um profissional apto a avaliar o quadro clínico do paciente e encaminhá-lo para um diagnóstico preciso.

É possível chegar ao diagnóstico do HIV por meio da coleta de sangue da veia (exame laboratorial) ou da ponta do dedo (teste rápido). Também já existe o autoteste, que pode ser feito pelo próprio indivíduo. Mesmo que o resultado dê negativo, recomenda-se a realização do exame novamente após 30 dias quando suspeitada a infecção, pois o paciente pode estar no período conhecido como janela diagnóstica, o que impede de detectar a presença do vírus no organismo.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar com precisão o HIV, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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