A síndrome do alcoolismo fetal é um distúrbio que afeta o desenvolvimento físico, comportamental, cognitivo e neurológico do feto, decorrente da exposição ao álcool durante a gravidez.
A síndrome do alcoolismo fetal é causada pela exposição ao álcool ingerido pela mãe no período de gravidez, enquanto o feto ainda está dentro do útero. Essa condição é prevenível, no entanto, é cada dia mais frequente entre mulheres mais jovens que bebem durante a gravidez.
Os sintomas da síndrome do alcoolismo fetal são evidentes na criança desde o nascimento, apesar de existirem sintomas que aparecem mais tarde. Entre os sintomas da síndrome do alcoolismo fetal, incluem-se: microcefalia (cabeça e crânio pequenos); dismorfias faciais típicas da síndrome, como olhos pequenos, lábio superior fino, fácies plana e fissuras palpebrais curtas; deformidades nas articulações; problemas cardíacos, nos rins e nos ossos e dificuldades de visão e audição. Além disso, pessoas com a síndrome podem apresentar, ainda, problemas de aprendizagem, comprometimento da memória e da atenção e dificuldades socioemocionais e comportamentais.
A síndrome do alcoolismo fetal não tem cura, nem tratamento específico. O portador da síndrome precisa de uma equipe multidisciplinar, com obstetras, ginecologistas, pediatras, psicólogos, psiquiatras, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas comportamentais, entre outros. O tratamento geralmente é feito com o uso de medicamentos que aliviam os sintomas e reduzem o impacto negativo sobre o desenvolvimento global da criança.
A Rede D’Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.
Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.